1 – A família de Manoel de Oliveira descende de Afonso Henriques.
2 – Foi campeão nacional de salto à vara, pelo Sport Club do Porto.
3 – A montagem do filme “Douro, Faina Fluvial”, foi feita em casa dos pais, em cima de uma mesa de bilhar.
4 – Nos anos 30, escreveu “Prostituição”, a história real que lhe contou uma prostituta. O filme nunca foi feito.
5 – O regime fechou-lhe as portas e passou 14 anos sem filmar, Em 1946, dedicou-se à viticultura, na quinta da família, no Douro.
6 – Em 1958 fez um documentário sobre uma operação de coração aberto – “Coração” – mas nunca o terminou.
7 – A mulher salvou-o de cair ao rio durante as filmagens de “Acto da Primavera” (1963). O brilho do sol na água ofuscou-o.
8 – A PIDE considerou “Acto da Primavera” um filme subversivo e prendeu Oliveira na cadeia do Aljube. Saiu da prisão graças a uma cunha do amigo Manuel Meneres.
9 – Realizou “Memórias e Confissões” (1981), história da sua família, que só será divulgado depois da sua morte.
10 – Com 7 minutos de duração, “A Propósito da Bandeira Nacional” (1987) é o seu filme mais curto. O mais longo é “Le Soulier de Satin” (1985), com 6 horas e 50 minutos.
11 – Dedicou o filme “O Dia do Desespero” ao neto David, falecido em 1990.
12 – Nas filmagens do filme “O Convento” (1995) teve uma discussão acesa com a actriz francesa Catherine Deneuve.
13 – Guarda os recortes de jornais com as criticas aos seus filmes.
14 – Foi mau aluno e começou a ler tarde. Para alem de realizador, foi atleta, trapezista, piloto de automóveis, actor, vinicultor e negociante.
15 – Passou o centésimo aniversário na rodagem do seu filme, “Singularidade de Uma Rapariga Loura”, a partir da obra de Eça de Queiroz.
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