Raramente escrevo no blogue sobre pintura. E devia fazê-lo mais vezes.
Escrever, por exemplo, sobre um dos pintores de que mais gosto: o enigmático e melancólico Edward Hopper. A sua pintura inquieta o olhar porque nos coloca perante figuras solitárias e perante o silêncio da paisagem, a alienação de uma sociedade egocêntrica. Mas eu nem me alongo mais, porque sobre a arte de Hopper e tudo o que ele representa e significa, escreveu muito bem o José Antônio Orlando no seu blogue Semióticas, que eu aconselho a consultar.
Escrever, por exemplo, sobre um dos pintores de que mais gosto: o enigmático e melancólico Edward Hopper. A sua pintura inquieta o olhar porque nos coloca perante figuras solitárias e perante o silêncio da paisagem, a alienação de uma sociedade egocêntrica. Mas eu nem me alongo mais, porque sobre a arte de Hopper e tudo o que ele representa e significa, escreveu muito bem o José Antônio Orlando no seu blogue Semióticas, que eu aconselho a consultar.
2 comentários:
Epa obrigado por destacares esse blogue, porque eu pessoalmente não conhecia. Quanto ao Hopper, é realmente fascinante. E o interessante é que se inspirou tanto no estado de espírito da sociedade na altura mas nos dias de hoje estas obras mantêm-se extremamente actuais. Já agora, já viste um filme de seu nome "Shirley - Visions of Reality"? Tive oportunidade de o ver nesta edição do Indie Lisboa e é realmente fascinante. Fez-me gostar ainda mais da obra deste pintor.
Cumprimentos,
Rafael Santos
Memento mori
Não conheço esse filme, Rafael. Obrigado pela dica, irei averiguar.
VA
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