"Sempre me surpreendi com o cinema de Robert Bresson: a sua concentração é extraordinária. Nada de casual jamais conseguiu insinuar-se na sua relação ascética dos meios de expressão. Bresson nunca poderia fazer um filme "às pressas". Ele é sério, profundo e nobre, é um daqueles mestres para quem cada filme se transforma num facto da sua existência espiritual. E só é levado a realizar um filme quando estiver nos limites de um estado interior de profunda inquietação."
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