A revista Empire é considerada a revista de cinema mais vendida do mundo. Será. Mas os seus leitores são, na sua maioria, seguidores dos blockbusters de Hollywood e do cinema comercial em geral. Raramente há bons artigos sobre cinema de autor ou filmes de culto/clássicos.
No entanto, de quando em vez surgem uns artigos interessantes sobre determinadas temáticas de cariz mais cinéfilo. É o caso da edição de Novembro que publica quatro páginas dedicadas aos objectos e adereços orgânicos que marcaram o cinema de David Cronenberg: desde os efeitos especiais do filme "A Mosca", até à arma de "eXistenZ" ou a máquina de escrever de "O Festim Nu", a reportagem explica como Cronenberg imaginou a criação destes objectos tão singulares do seu cinema de "terror orgânico".
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