Não haverá muito a acrescentar sobre a importância determinante dos The Smiths na música pop dos últimos 25 anos. São, juntamente com os Joy Division, a banda mais influente da história recente da música pop. A banda de Morrissey e Johnny Marr cedo revelou marcas de uma escrita pop única, feita à base das originais linhas de guitarra de Marr e dos devaneios vocais (e literários) de Morrissey. De resto, o carisma e a personalidade controversa do vocalista dos Smiths contribuíram, de igual modo, para a projecção mediática da banda. Num período de tempo de apenas 3 anos (os anos de apogeu criativo da banda), os Smiths editaram 3 álbuns seminais que seriam referência absoluta para uma geração: “The Smiths” (1984), “Meat is Murder” (1985) e “The Queen is Dead” (1986).
Agora surge uma colectânea que reúne, para além de todos os singles lançados comercialmente, uma série de temas inéditos e outras raridades. Chama-se “The Sound Of The Smiths”, e contém dois discos. Por certo, uma antologia definitiva da música dos The Smiths, mas apenas para as novas gerações que queiram conhecer o legado da banda de Manchester.
Agora surge uma colectânea que reúne, para além de todos os singles lançados comercialmente, uma série de temas inéditos e outras raridades. Chama-se “The Sound Of The Smiths”, e contém dois discos. Por certo, uma antologia definitiva da música dos The Smiths, mas apenas para as novas gerações que queiram conhecer o legado da banda de Manchester.
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