Já se sabia que o realizador Gus Van Sant nutria uma especial admiração pelo cinema do húngaro Béla Tarr. Prova desta profunda admiração são os filmes "Gerry", "Elephant" e "Last Days", realizados sob a clara influência estética de Tarr.
Ora, o que eu nunca tinha lido era um artigo do próprio Gus Van Sant a explicar porque é que considera Béla Tarr um dos raros cineastas visionários da modernidade. Esse artigo foi escrito em 2001 a propósito de uma retrospectiva do cinema do realizador húngaro no MoMA (EUA).
Eis o artigo de Gus Van Sant a explicar a sua veneração.
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