Que artista sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar o surrealismo (egocentrista) de Salvador Dalí, a expressividade (temperamental) de Jackson Pollock, a provocação (pop) de Andy Warhol e as paisagens (melancólicas) de Edward Hopper?
Que compositor sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar a simplicidade (genial) de Erik Satie, a efervescência (rítmica) de Stravinsky, a exploração (tímbrica) de Edgar Varèse e o nacionalismo (musical) de Bartók?
Que realizador sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar a frieza (emocional) de Bergman, o humor (absurdo) de Groucho Marx, a violência (estilizada) de Sam Peckinpah e a perversidade (da carne e da mente) de David Cronenberg?
Que escritor sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar a verve (erótica) de Henry Miller, a visão (pessimista) de Schopenhauer, a loucura (desenfreada) de Ezra Pound e a placidez (contagiante) de Albert Cossery?
Que banda sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar a pop (decadentista) dos Tindersticks, o humor (cáustico) dos Butthole Surfers, a convulsão (sónica) dos Einstürzende Neubauten e o lirismo (noir) dos Dead Can Dance?
Que fotógrafo sairia de um caldeirão no qual se pudesse juntar a plasticidade (perturbadora) de Diane Arbus, a beleza (etérea) de Sebastião Salgado, a irreverência (sexual) de Robert Mapplethorpe, e a espontaneidade (histórica) de Robert Capa?
1 comentário:
kin tu panki dallas mani puk
kunt ezlas it ha ju jiklu manukfati lesk
zuklos vitor
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