Houve um tempo em que comprar música significava sair de casa e dirigir-se a uma loja física de discos. Nos primórdios da indústria discográfica, só havia discos em vinil. O cliente e amante de música percorria a loja e os vários escaparates divididos, geralmente, por ordem alfabética ou por géneros musicais. Percorria esses escaparates, mexia e tocava nas capas de discos, apreciava-as demoradamente, lendo toda a informação possível.
Quando lhe agradava um determinado disco, o cliente podia pedir ao funcionário da loja para pôr a tocar esse disco no gira-discos. Se lhe agradava, comprava. Na década de 60 do século XX a indústria discográfica expandiu-se mundialmente, acompanhando o fenómeno crescente de popularidade do pop-rock (geração Beatles/Elvis Presley e afins) e da cultura de consumo de massas.
Quando lhe agradava um determinado disco, o cliente podia pedir ao funcionário da loja para pôr a tocar esse disco no gira-discos. Se lhe agradava, comprava. Na década de 60 do século XX a indústria discográfica expandiu-se mundialmente, acompanhando o fenómeno crescente de popularidade do pop-rock (geração Beatles/Elvis Presley e afins) e da cultura de consumo de massas.
Nos EUA, as grandes lojas de discos floresciam como cogumelos. Hoje são imagens longínquas, mas estas fotografias documentam como eram as lojas antigas ("Record Stores") dos anos 60 nos EUA. Num tempo em que a música era vivida e consumida de uma forma bem diferente da actual.
1 comentário:
Elas ainda existem e estão de boa saúde. Obviamente, não detêm a mesma importância e são inevitavelmente escassas, mas o facto de estarem a reflorescer, em parte, graças a pessoas que encontram valor no lado mais material da música, deixa-me esperançoso em relação ao futuro destas record stores.
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