O «Songs of love and hate» é que foi o disco do Leonard Cohen que mudou a minha vida. Mas o álbum de estreia também é essencial, sem dúvida. Depois do passo em falso que foi a escolha dos Prodigy (uma banda pouco mais que sofrível), eis o regresso às grandes escolhas musicais.
Rui: ainda bem que h� opini�es diferentes. :) N�o considero os Prodigy uma banda sofr�vel, como muitas outras existentes no panorama da m�sica electr�nica. Sempre tive gostos muito diversificados e nos anos 90 ouvi muita m�sica de dan�a electr�nica. Os Prodigy de ent�o (1995 e n�o os de agora) - e sobretudo com o disco mencionado - conseguiram um disco possante na forma como juntaram atitude punk com ritmos electr�nicos dan�antes. "Music for the Jilted Generation" � todo um tratado sobre m�sica de dan�a, ao n�vel est�tico dos primeiros trabalhos dos Underworld, Chemical Brothers, UFO, The Orb, Richard D. James, ou toda a fornada sa�da da editora Warp, Mo Wax, etc.
Dizer que o "Music for the Jilted Generation" e um passo em falso e, por si so, um passo em falso. Esse e um dos albuns seminais dos anos 90 e estaria sem duvida na minha lista. E no meu top 3!
Aceito que, como diz, a música de "Music for the Jilted Generation" tenha sido a semente de muita e óptima música electrónica que se fez nos anos 90, mas, para mim,foi lançada de uma força tosca e superficial. Mas, como o Vitor diz acertadamente, ainda bem que há opiniões diferentes. Até, porque pelo que tenho visto, são muito mais as afinidades que as discordâncias. Um abraço.
Para mim Leonard Cohen vale essencialmente pelos 4 primeiros álbuns: guitarra, um vilonino e pouco mais. Simples lírico, belíssimo: letras fabulososas e canções que se colam ao coração.
A electrónica foi uma coisa estranha que se espalhou como um vírus na música moderna a partir dos anos 80 e Leonard Cohen não passou incólume.
Muitos anos passaram e hão-de passar até a electrónica ser usada com conta peso e medida certa na música. Até lá eu diria que até hoje só houve experiências. A história da música é muito grande e a incorporação da electrónica é de avanços e recuos como um corpo humano que rejeita um rim transplantado.
5 comentários:
O «Songs of love and hate» é que foi o disco do Leonard Cohen que mudou a minha vida. Mas o álbum de estreia também é essencial, sem dúvida. Depois do passo em falso que foi a escolha dos Prodigy (uma banda pouco mais que sofrível), eis o regresso às grandes escolhas musicais.
Rui: ainda bem que h� opini�es diferentes. :)
N�o considero os Prodigy uma banda sofr�vel, como muitas outras existentes no panorama da m�sica electr�nica. Sempre tive gostos muito diversificados e nos anos 90 ouvi muita m�sica de dan�a electr�nica. Os Prodigy de ent�o (1995 e n�o os de agora) - e sobretudo com o disco mencionado - conseguiram um disco possante na forma como juntaram atitude punk com ritmos electr�nicos dan�antes. "Music for the Jilted Generation" � todo um tratado sobre m�sica de dan�a, ao n�vel est�tico dos primeiros trabalhos dos Underworld, Chemical Brothers, UFO, The Orb, Richard D. James, ou toda a fornada sa�da da editora Warp, Mo Wax, etc.
Dizer que o "Music for the Jilted Generation" e um passo em falso e, por si so, um passo em falso. Esse e um dos albuns seminais dos anos 90 e estaria sem duvida na minha lista. E no meu top 3!
Aceito que, como diz, a música de "Music for the Jilted Generation" tenha sido a semente de muita e óptima música electrónica que se fez nos anos 90, mas, para mim,foi lançada de uma força tosca e superficial. Mas, como o Vitor diz acertadamente, ainda bem que há opiniões diferentes. Até, porque pelo que tenho visto, são muito mais as afinidades que as discordâncias. Um abraço.
Para mim Leonard Cohen vale essencialmente pelos 4 primeiros álbuns: guitarra, um vilonino e pouco mais. Simples lírico, belíssimo: letras fabulososas e canções que se colam ao coração.
A electrónica foi uma coisa estranha que se espalhou como um vírus na música moderna a partir dos anos 80 e Leonard Cohen não passou incólume.
Muitos anos passaram e hão-de passar até a electrónica ser usada com conta peso e medida certa na música. Até lá eu diria que até hoje só houve experiências. A história da música é muito grande e a incorporação da electrónica é de avanços e recuos como um corpo humano que rejeita um rim transplantado.
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