A cantora e guitarrista Anna Calvi tem concentrado a atenção de muita gente nos últimos meses. O seu brilhante álbum de estreia, "Anna Calvi", editado recentemente, é um belo manifesto musical entre o rock, o blues e a pop, naquilo a que os críticos designam, com razão, uma espécie de inebriante mistura de PJ Harvey e Patti Smith.
Mas uma coisa é certa: o seu crescente êxito não teria a mesma expressão se Anna Calvi apenas fosse dona de uma notável voz e autora de boas canções. É que Anna pugna, também, por um look altamente fotogénico e de uma sofisticação plástica assinalável, como comprovam as imagens em baixo.
Em suma: beleza e talento sempre constituiu uma fórmula de sucesso ao longo da história da cultura popular.
6 comentários:
Olá!!
Gostei muito do espaço que criou...
Posso te add em meus links na lateral de meu blog?
Já estou seguindo!
Um abraço,
Kleber
oteatrodavida.blogspot.com
Obrigado Kleber.
Claro que pode adicionar-me
Eu acho que é mais isso... E depois a vontade do "produto novo", a confirmação num festival grande e o lobby para passar na rádio, as sobrevalorizadas palavras do Eno como se de um lider de opinião se tratasse... Enfim, um par de temas são bons, o resto do disco é bem mediocre. E fosse a miúda feia e não estavamos aqui a falar dela.
Uma observação um tanto ou quanto exagerada, não Andre? Um disco medíocre? Não será um disco genial ou inovador, mas é muito melhor do que muitos produtos do género. E claro, a história da cultura pop prova que uma boa imagem (para homem ou mulher) ajuda sempre na promoção. Não há mal nisso, parece-me.
Descobrir a Anna Calvi, foi como encontrar um novo Santo Graal para mim.
Adoro tudo (o álbum todo... e ela também).
Gostei muito do post, Victor!
Obrigado. Ainda bem que gostaste, Paulo.
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