Um crítico de cinema do Público (não me recordo qual) disse, a propósito de “Valquíria” com Tom Cruise na pele do conspirador Claus von Stauffenberg, que o melhor plano estético de todo o filme era aquele em que o oficial alemão faz a saudação nazi sem a mão (que perdera num ferimento de guerra). O Jornal de Letras, pela pena do jornalista Manuel Halpern, disse precisamente o oposto: que esse plano enfraquecia decididamente a estética do filme de Bryan Singer. Eu acho que nem uma coisa, nem outra.
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