Este senhor desembolsou uns trocos da sua faraónica fortuna pessoal para comprar, em poucos dias, o quadro “Benefitis Supervisor Sleeping” de Lucien Freud (por 21,33 milhões de Euros) e um tríptico de Francis Bacon por 54,4 milhões. De uma só vez, Roman Abramovich, o dono do clube londrino Chelsea gastou mais de 70 milhões de Euros em pintura. É obra. Quer dizer: seria obra para qualquer cidadão comum, mas para quem tem cerca de 18 mil milhões de dólares no mealheiro (ou debaixo do colchão), é coisa pouca. Diz-se que o magnata russo foi influenciado para adquirir estas obras por causa da influência da nova namorada, Dasha Zhukova, moça interessada em arte contemporânea, ao ponto de querer abrir uma galeria de arte. A isto se chama amor... à arte.
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