"Cape Fear" (1962) - J. Lee Thompson e "Cape Fear" (1991) - Martin Scorsese
3 comentários:
Anónimo
disse...
Nunca cheguei a ver o Cape Fear de 1962. O do Scorsese é um grande filme, mas, curiosamente, o que mais gosto nele é o magnífico genérico do Saul Bass. Um abraço.
Se fosse preciso exemplificar com um filme o suporte religioso dos filmes de Scorsese, Cape Fear seria O filme. E que grande filme! (o de 62 tb. não vi)
Se tivesse que escolher entre os dois filmes, seria difícil optar entre o filme original e o remake de Scorsese. O filme de Lee Thompson é muito bom, com um Robert Mitchum magnífico e uma realização a toda a prova. Ainda assim, talvez optasse pela recriação esplêndida de Scorsese com um não menos magnífico Robert de Niro na interpretação inesquecível de Max Cady com as suas obsessões religiosas e vingativas. Sim, há o belo genérico de Saul Bass, mas há também a banda sonora original de Bernard Herrmann, que compôs uma partitura inseperável de dramatismo, mistério e tensão (com arranjos de Elmer Bernstein na versão Scorsese). VA
3 comentários:
Nunca cheguei a ver o Cape Fear de 1962. O do Scorsese é um grande filme, mas, curiosamente, o que mais gosto nele é o magnífico genérico do Saul Bass. Um abraço.
Se fosse preciso exemplificar com um filme o suporte religioso dos filmes de Scorsese, Cape Fear seria O filme. E que grande filme! (o de 62 tb. não vi)
Se tivesse que escolher entre os dois filmes, seria difícil optar entre o filme original e o remake de Scorsese. O filme de Lee Thompson é muito bom, com um Robert Mitchum magnífico e uma realização a toda a prova. Ainda assim, talvez optasse pela recriação esplêndida de Scorsese com um não menos magnífico Robert de Niro na interpretação inesquecível de Max Cady com as suas obsessões religiosas e vingativas. Sim, há o belo genérico de Saul Bass, mas há também a banda sonora original de Bernard Herrmann, que compôs uma partitura inseperável de dramatismo, mistério e tensão (com arranjos de Elmer Bernstein na versão Scorsese).
VA
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