quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Berlim, nome de cinema


Hoje começou o Festival de Cinema de Berlim. Em apenas 10 dias vai ser possível ver 400 filmes, dos quais apenas 20 poderão conquistar o Urso de Ouro. 400 filmes. Aposto que apenas meia-dúzia chegará ao circuito comercial português. Ao fim de 60 edições, pela "Berlinale" já passaram 15 mil filmes, milhares de jornalistas, actores e realizadores.
E, claro está, 60 filmes galardoados com o prémio máximo. Não vi, obviamente, todos esses 60 filmes, mas dos que vi saliento como realmente importantes os seguintes vencedores do Urso de Ouro:
- "Tropa de Elite" (2008) - José Padilha
- "Bloody Sunday" (2002) - Paul Greengrass
- "Magnolia" (2000) - Paul Thomas Anderson
- "The Thin Red Line" (1999) - Terrence Malick
- "In The Name of the Father" (1994) - Jim Sheridan
- "Rain Man" (1989) - Barry Levinson
- "Grand Canyon" (1992) - Lawrence Kasdan
- "Alphaville" (1965) - Jean-Luc Godard
- "Cul-de-Sac" (1966) - Roman Polanski
- "A Noite" (1961) - Michelangelo Antonioni
- "Morangos Silvestres" (1958) - Ingmar Bergman
- "Twelve Angry Men" (1957) - Sidney Lumet
- "O Salário do Medo" (1953) - Henri-George Clouzot

1 comentário:

PortoMaravilha disse...

É realmente um grande festival que tem a originalidade de ter existido antes da queda do muro e, também, de ser aberto ao público.

Nos filmes premiados mais recentes, penso que há que destacar "Tropa de élite " ( que não considero filme que faça a apologia do nazismo , ou da guerra ). Acho que é antes o prolongamento, a outra cara ou face, dum outro grande filme "A cidade de Deus ".

Nuno