São dois livros muito, muito diferentes. Em conteúdo, tamanho ou formato. Apenas uma coisa em comum: o cinema. "Notas Sobre o Cinematógrafo", de Robert Bresson, é um pequeno livro com pouco mais de 100 páginas, formato de bolso, com pensamentos dispersos do realizador francês sobre a sua visão original da Sétima Arte. Tem tradução e posfácio de Pedro Mexia, confesso admirador de Bresson.
"Notas Sobre o Cinematógrafo" é, pois, um original documento de aforismos, ideias, visões e sentidos do cinema como linguagem expressiva única, na óptica de Bresson.
Já "The Godfather Family Album" é feito de outra massa: ambicioso, grandiloquente (500 páginas num enorme formato), capa dura, profusamente ilustrado com belíssimas fotografias de bastidores, e dezenas de entrevistas aos actores e intervenientes da saga que Mario Puzzo escreveu e Francis Ford Coppola realizou.
Essas fotografias - que serviram de pretexto à edição deste valioso volume da Taschen - são da responsabilidade de Steve Schapiro, fotógrafo que acompanhou e documentou os três filmes da trilogia.
Em suma, dois objectos singulares, cada um à sua maneira e função, mas que não deixam de ser dois objectos importantes na biblioteca pessoal de qualquer cinéfilo.
4 comentários:
Na Biblioteca impessoal é que era difícil...
Quando me referi à "biblioteca pessoal" referia-me em oposição à biblioteca institucional e pública. Pensei que era claro...
Caríssimo Victor:
Deixei-te um parecer dois 'posts' atrás ("Funny Games") em jeito de desafio. Espero réplica...
Aquele Abraço,
de Longe,
Luís Afonso
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