terça-feira, 12 de abril de 2011

Uma grande história num minuto

Hoje em dia há festivais e concursos de cinema e vídeo para todos os gostos e formatos. Até para pequenos filmes filmados num qualquer iPhone. Já vi concursos de curtas-metragens de apenas cinco minutos de duração. Para fazer algo de interessante (ao nível da história, da realização e da interpretação) em tão escasso tempo, é preciso muita criatividade.

Criatividade essa que, a espaços, surge no formato de publicidade, mundo do audiovisual no qual muitos jovens realizadores iniciam as suas carreiras (David Fincher é um claro exemplo).

A título de exemplo, veja-se como em pouco mais de um minuto se desenvolve uma ideia de forma tão rica: este spot publicitário do Canal Plus explora uma ideia tão simples quanto eficiente (e muito divertida). Para além do mais, está muito bem filmado e montado. Só mesmo nos últimos segundos do filme percebemos o porquê das desventuras do pobre rapaz. A conclusão é deveras desconcertante. E há que dizer que a mensagem é mesmo esta: nunca devemos subestimar uma grande história (e a verdade é que as grandes histórias podem caber tanto numa longa-metragem como num filmezinho de 1 minuto).

3 comentários:

O Homem que escreveu duas vezes disse...

Saudações,
oh victor, desculpa la o incomodo.. mas parece que andas a fazer uns reposts
hm? hm?
e depois apagas os antigos..
hm? hm? É verdade ou não meu malandro? nao é por nada mas aquele post do "Me encanta el olor del napalm por la mañana" parece me um pouco familiar..
hm? hm?

Um sabio atento.

Unknown disse...

Sabio atento: já assumi que faço reposts e já justifiquei porquê. Não vou repetir os argumentos. Faço a gestão do meu blog pessoal como bem entendo.

E não, o post original não foi apagado. Está aqui para quem quiser ver - http://ohomemquesabiademasiado.blogspot.com/2009/10/nunca-devemos-subestimar-uma-grande.html

O Homem que escreveu duas vezes disse...

Ah, com certeza Victor, desculpa lá, não quero te fazer repetir as razões para os teus reposts... basta dizer as coisas uma vez, né?