A 81ª Cerimónia dos Óscares foi, sem dúvida, a melhor dos últimos dez anos. A Academia tinha prometido muitas novidades e uma renovação do formato televisivo em termos de produção e de conteúdo. E as expectativas foram claramente superadas, com um espectáculo de televisão magnífico, altamente profissional e surpreendente. Hugh Jackman, como apresentador e anfitrião da cerimónia, demonstrou ser um excelente comunicador, dançarino e cantor (fez lembrar os melhores momentos de Billy Cristal), surpreendendo com os números musicais e as tiradas humorísticas. O ritmo da entrega das estatuetas douradas foi equilibrado e muito melhor apresentado do que nas mornas edições dos últimos anos, com inovações no modelo de apresentação e entrega dos Óscares das categorias principais (como nas de interpretação, em que surgiam cinco actores ou actrizes em palco).
Eis os momentos, quanto a mim, altos e memoráveis desta edição dos Óscares:
- O estilo dandy de Mickey Rourke.
- A excelente prestação de Hugh Jackman.
- O dueto musical entre Hugh Jackman e Anne Hathaway.
- O discurso de agradecimento de Penélope Cruz.
- A emocionante ovação de pé a um debilitado Jerry Lewis.
- A soberba montagem – acompanhada pela canção de Queen Latifah - do momento de evocação das personalidades do cinema falecidas em 2008, finalizando com as imagens de Sydney Pollack e Paul Newman.
- O discurso de Kate Winslet e o momento em que agradece ao pai e diz: “Não sei onde estás, assobia para te ver!”. Então ouve-se um sonoro assobio do meio da plateia.
- O discurso do realizador japonês vencedor do documentário de curta-metragem em que disse, umas 10 vezes, “sank you” (thank you).
- O excelente medley de canções nomeadas ao Óscar com o dueto Hugh Jackman e Beyoncé e o momento musical ao vivo do tema "Jai Ho" de “Slumdog Millionaire”.
- O discurso com conotações políticas do argumentista de “Milk”.
- O discurso honesto e espontâneo de Danny Boyle: elogiou o espectáculo dos Óscares e fez um raro “mea culpa” vindo de um realizador – pediu perdão a um actor indiano que não foi incluído nos créditos do filme.
- A reacção emocionada da actriz Anne Hathaway aos elogios da veterana actriz Shirley MaClaine.
- O olhar emocionado e de respeito de Angelina Jolie, Brad Pitt e Cristopher Nolan no momento do agradecimento do Óscar póstumo a Heath Ledger.
- A derrota, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, dos filmes “A Valsa com Bashir” e “A Turma”.
- O magnífico discurso de Sean Penn, finalizado com uma referência ao concorrente Mickey Rourke, “because he´s back rising again!”.
Eis os momentos, quanto a mim, altos e memoráveis desta edição dos Óscares:
- O estilo dandy de Mickey Rourke.
- A excelente prestação de Hugh Jackman.
- O dueto musical entre Hugh Jackman e Anne Hathaway.
- O discurso de agradecimento de Penélope Cruz.
- A emocionante ovação de pé a um debilitado Jerry Lewis.
- A soberba montagem – acompanhada pela canção de Queen Latifah - do momento de evocação das personalidades do cinema falecidas em 2008, finalizando com as imagens de Sydney Pollack e Paul Newman.
- O discurso de Kate Winslet e o momento em que agradece ao pai e diz: “Não sei onde estás, assobia para te ver!”. Então ouve-se um sonoro assobio do meio da plateia.
- O discurso do realizador japonês vencedor do documentário de curta-metragem em que disse, umas 10 vezes, “sank you” (thank you).
- O excelente medley de canções nomeadas ao Óscar com o dueto Hugh Jackman e Beyoncé e o momento musical ao vivo do tema "Jai Ho" de “Slumdog Millionaire”.
- O discurso com conotações políticas do argumentista de “Milk”.
- O discurso honesto e espontâneo de Danny Boyle: elogiou o espectáculo dos Óscares e fez um raro “mea culpa” vindo de um realizador – pediu perdão a um actor indiano que não foi incluído nos créditos do filme.
- A reacção emocionada da actriz Anne Hathaway aos elogios da veterana actriz Shirley MaClaine.
- O olhar emocionado e de respeito de Angelina Jolie, Brad Pitt e Cristopher Nolan no momento do agradecimento do Óscar póstumo a Heath Ledger.
- A derrota, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, dos filmes “A Valsa com Bashir” e “A Turma”.
- O magnífico discurso de Sean Penn, finalizado com uma referência ao concorrente Mickey Rourke, “because he´s back rising again!”.
- A duração bastante mais curta da cerimónia (3h30m) relativamente a edições anteriores (que chegavam às 5h).
11 comentários:
Não vi a cerimónia mas já ouvi falar muito bem do espectáculo em si. Na minha opinião, os resultados foram previsíveis e com poucas surpresas...
Para mim hilariante mesmo foi o Sank you ahahaha. Que fofo!!
A Anne é uma menina prodigio. Não só sabe actuar como canta e bem.
Também fique surpreendida com o Hugh Jackman que foi fantástico!!
Obrigado por isto, eu não pude ver, por isso estive agora a ver os momentos que aqui deixaste, muito util!
eu tb gostei muito da cerimônia desse ano. um crítico daqui, que apresentava pra nós pela tnt comentou q achava acertado pq o hugh jackman além de interpretar dançava e cantava muito bem. esse crítico comentou que já tinha visto nos estados unidos alguns musicais com o ator. eu achei esquisito. e depois vi que ele tinha razão. essa acho que foi a maior surpresa da noite. eu comentei tb a cerimônia no meu blog. beijos, pedrita
Vim retribuir a amável visita e concordar com tudo o que está escrito, até acerca do merecido aplauso a Jerry Lewis...
Abraço.
Não vi tudo. Vi o resumo todo.
Subscrevo. O Sean Penn esteve bem. Foi oportuno. E o Robert de Niro também, ao referir-se a Sean Penn.
Gostei da Kate Winslet.
Como e onde posso ver isto tudo sem esperar que repita na tv?
André: tão depressa não haverá transmissão na TV. O melhor é esperar que apareça no youtube...
Parabéns pelo seu blog que foi mencionado no blog que indica blogs no tema Oscar 2009 http://ednamoda.blogspot.com/
Gravei a cerimónia - bem-dito MEO - e concordo em absoluto com tudo o que escreveu.
Obrigado pelo resumo.
Também sou um fã de Jerry Lewis. Os seus filmes têm sido esquecidos pelas TVs.
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