O mega-esperado filme do ano (da década?), “Avatar” de James Cameron, estreou há poucos dias nos EUA com entusiásticas críticas (em Portugal, será já esta semana). No portal Metacritic o filme de Cameron tem uma média de 89% de críticas positivas (a percentagem mais alta até à data) e os jornais The Hollywood Repórter, Chicago Sun-Times, Empire, The Guardian e Variety atribuem críticas muito próximas dos 100% a esta superprodução de ficção-científica que vai mais longe do que tudo o que se já viu até aqui. Rezam as crónicas que "Avatar" é um espectáculo titânico de dimensões épicas (sobretudo a batalha final com 20 minutos de grande impacto visual). Mas ao que parece, o filme de James Cameron não é apenas bom no aspecto visual e dos efeitos especiais, mas também ao nível da solidez do argumento e das interpretações.
"Avatar" é o filme que poderá inaugurar, em termos tecnológicos e estéticos, uma nova era da utilização das 3 dimensões no cinema, com o mesmo cunho revolucionário que significou a passagem do cinema mudo para o sonoro. Esta semana, nas salas de cinema nacionais equipadas com tecnologia 3D, os espectadores portugueses poderão testemunhar esta anunciada revolução.
1 comentário:
Acabo de ver Avatar, tive a oportunidade de assistir a uma das ante-estreias. A revolução dos efeitos especiais está lá, mas o filme precisava de um pouco mais para ser melhor, nomeadamente a nível do argumento.
É pena, porque o filme consegue mesmo levar o espectador para o planeta Pandora, tal como Peter Jackson nos tinha levado à Terra Média.
Um filme obrigatório, pelo menos para ver os grandiosos efeitos.
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