sexta-feira, 10 de julho de 2009

A leitura quase sensual


O escritor português António Lobo Antunes afirmou, no Brasil, para uma plateia de estudantes, que a leitura é um "prazer quase sensual". Será que houve alguém na plateia que lhe perguntou o que falta para que o prazer da leitura elimine o “quase” e passe definitivamente a “leitura sensual”?

1 comentário:

Rolando Almeida disse...

a leitura não se toca, não se cheira, pelo menos no mesmo sentido realista em que o podemos fazer com os sentidos. daí o "quase"