O escritor português António Lobo Antunes afirmou, no Brasil, para uma plateia de estudantes, que a leitura é um "prazer quase sensual". Será que houve alguém na plateia que lhe perguntou o que falta para que o prazer da leitura elimine o “quase” e passe definitivamente a “leitura sensual”?
1 comentário:
a leitura não se toca, não se cheira, pelo menos no mesmo sentido realista em que o podemos fazer com os sentidos. daí o "quase"
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