terça-feira, 27 de outubro de 2009

Blitz - 25 anos

Durante longos anos comprei o jornal Blitz, religiosamente, todas as terças-feiras. Era (quase) a única fonte de informação sobre as novidades do mundo da música (muito antes do advento da internet). Para os nostálgicos desses tempos, há a possibilidade de recordar as antigas edições do semanário Blitz em suporte online, como referi aqui.
Desde que passou a revista mensal e mudou de "sexo", passei a ser um leitor muito irregular da Blitz. Porém, creio que valerá a pena comprar a próxima edição comemorativa dos 25 anos deste título da imprensa portuguesa. Para além dos 25 anos, a revista faz também um balanço dos últimos 50 anos de música portuguesa (com oferta de um CD). Uma edição especialíssima para guardar, não só pelo conteúdo que se antecipa interessante, como também pelo excelente design gráfico apresentado. À venda a partir da próxima sexta-feira.

6 comentários:

arrssousa. disse...

Pois, até já tem-se revelado uma boa selecção! Mas ainda não vi o Holy Mountain...arranjarei tempo para o fazer.

Vou seguir este blog, interessa-me bastante!

Diamond disse...

Nada me dava mais prazer do que folhear vezes sem conta este jornal, que para mim, foi nalguns aspectos uma grande ajuda na descoberta de bons grupos.

Também tive o hábito de o comprar quase como que religiosamente às terças feiras... sim porque também sou dessa altura :).

Aguardo pela próxima sexta.

Cump.

Spark disse...

Que saudades do jornal...

Filipa Júlio disse...

E os pregões do blitz, antes da internet, telemóveis, chats e quejandos. Autêntico serviço público!

Liliana Sampaio disse...

Sou desse tempo e adorava folhear o jornal! Os pregões, como diz a Filipa, eram excepcionais! Bons tempos... A revista não é má, mas não tem a mesma piada (ou então, como estou a ficar velha, já entrei naquela do "antigamente é que era!").

Luis Baptista disse...

Bons artigos e qualidade no que se escrevia, era o Blitz há muitos, muitos anos, hoje uma boa apresentação, mas o conteúdo e o que se escreve, só revela falta de conhecimento e o acolher ao interesse de editoras e oportunistas, deixando a qualidade muito longe, um pouco como a radio Radar, é triste mas é Real.