Alex Ross, um eminente jornalista cultural (sobretudo musical) da eminente revista The New Yorker, acaba de lançar um (repito) eminente livro sobre a evolução dos principais movimentos musicais desde o final do Século XIX até aos dias de hoje - "The Rest is Noise". Pela descrição apercebemo-nos que se trata de um livro que aborda, de forma transversal e abrangente, os géneros, compositores, músicos e grupos que fizeram a história da música do Século XX - da erudita à experimental, do rock à vanguarda. Pelo teor do conteúdo, este livro de Alex Ross tem paralelismo com um outro que recomendo vivamente - este.
Resta saber se algum dia terá esta obra edição portuguesa.
Já agora, para perceber melhor a razão da existência de "The Rest is Noise", vale a pena ler a entrevista a Alex Ross.
E Alex Ross tem também um blog
Descrição breve do livro:
A sweeping musical history that goes from the salons of pre-war Vienna to Velvet Underground shows in the sixties. In The Rest is Noise, Alex Ross, music critic of the New Yorker, gives us a riveting tour of the wild landscape of twentieth-century classical music: portraits of individuals, cultures, and nations reveal the predicament of the composer in a noisy, chaotic century.
Taking as his starting point a production of Richard Strauss's Salome, conducted by the composer on 16 May 1906 with Puccini, Schoenberg, Berg and Adolf Hitler seated in the stalls, Ross suggests how this evening can be considered the century's musical watershed rather the riotous premiere of Stravinsky's Rite of Spring seven years later. Ross goes on to explore the mythology of modernism, Sibelius and the music of small countries, Kurt Weill, the music of the Third Reich, Britten, Boulez and the post-war avant-garde, and interactions between minimalist composers and rock bands in the sixties and seventies.
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