Pois eu tenho a velhinha edição publicada na "livre de Poche " em 1930 em dois volumes. E isto lembra-me uma discussão entre aspas sobre a compoturização dos textos ainda há pouco tempo aqui. Dúvido muito que o prefácio apareça.
Atacar 800 páginas não é fácil hoje em dia. Somos demasiado solicitados.
Eu ando a tentar atacar "Auto da fé" de Elias Canetti ( prémio nobel em 1981 salvo erro ). São também 700 pag.
Parece que é um livro importante para entender o nosso mundo.
Também entendo o sucesso do género literário "novela" . Onde há tempo pra ler 700 pag ?
Li-o no ano passado (metade ainda na edição antiga) e adorei! Acho a personagem do Castorp excelente de sonsa... prendeu me ate ao fim. aliás é daqueles livros que tive pena de terminar porque fiquei com saudades da personagem.
8 comentários:
boa sorte...
;-)
E eu digo: coragem!
Estou a fazer o mesmo com o «Em busca do tempo perdido» de Proust.
:)
Também o meu. Já li 50 páginas.
Também é meu projecto. Ainda só vou nas páginas 200 e tal... vai indo aos poucos, afinal subir uma montanha tem que se lhe diga!
Pois eu tenho a velhinha edição publicada na "livre de Poche " em 1930 em dois volumes. E isto lembra-me uma discussão entre aspas sobre a compoturização dos textos ainda há pouco tempo aqui. Dúvido muito que o prefácio apareça.
Atacar 800 páginas não é fácil hoje em dia. Somos demasiado solicitados.
Eu ando a tentar atacar "Auto da fé" de Elias Canetti ( prémio nobel em 1981 salvo erro ). São também 700 pag.
Parece que é um livro importante para entender o nosso mundo.
Também entendo o sucesso do género literário "novela" . Onde há tempo pra ler 700 pag ?
Nuno
Eu vou a meio da Montanha, e está a ser uma escalada muito gratificante.
Gonçalo Costa
belo projecto :)
Li-o no ano passado (metade ainda na edição antiga) e adorei!
Acho a personagem do Castorp excelente de sonsa... prendeu me ate ao fim. aliás é daqueles livros que tive pena de terminar porque fiquei com saudades da personagem.
a nova edição vale totalmente a pena.
só mais uma nota. adoro o teu blog.
Pi: obrigado pelo "encorajamento" para ler o livro do Mann e pelas palavras sobre o meu blog.
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