Não é um fotógrafo convencional. Também não é um artista plástico ou um cineasta. Nick Veasey é um pouco de tudo isso. E faz fotografias ímpares a partir de radiografias, porque revela um lado da imagem que não estamos habituados a ver. É o próprio que diz: “Vivemos num mundo obcecado com imagens. Qual é a nossa aparência, como são as nossas roupas, casas, carros… Gostaria de contrariar essa obsessão pelo superficial tirando as camadas e mostrando o que está por baixo da superfície.”
É assim que o fotógrafo britânico se descreve, no trabalho que realiza com radiografias.
Nick Veasey começou a fazer fotografias "X-Ray" por brincadeira, mas rapidamente se dedicou com grande seriedade e rigor profissional. Isto porque, para este tipo de fotografias existe uma grande dose de complexidade, dado que as radiações são perigosas, as dificuldades técnicas imensas, a logística complexa, a investigação constante, e as experiências falhadas também são muitas.
Ainda assim, o trabalho persistente deste fotógrafo que expõe o que está "por baixo da superfície" das coisas mais banais do quotidiano (pessoas e objectos) revela uma percepção do mundo que, de outra forma, nunca poderíamos visualizar.
É assim que o fotógrafo britânico se descreve, no trabalho que realiza com radiografias.
Nick Veasey começou a fazer fotografias "X-Ray" por brincadeira, mas rapidamente se dedicou com grande seriedade e rigor profissional. Isto porque, para este tipo de fotografias existe uma grande dose de complexidade, dado que as radiações são perigosas, as dificuldades técnicas imensas, a logística complexa, a investigação constante, e as experiências falhadas também são muitas.
Ainda assim, o trabalho persistente deste fotógrafo que expõe o que está "por baixo da superfície" das coisas mais banais do quotidiano (pessoas e objectos) revela uma percepção do mundo que, de outra forma, nunca poderíamos visualizar.
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