Se há matéria plástica que me interessa no cinema, essa matéria é a sombra. O Expressionismo Alemão foi o movimento estético, por excelência, que explorou as capacidades expressivas e dramáticas das sombras, através de uma fotografia depurada. Mas ao longo da história do cinema muitos outros realizadores e filmes souberam impressionar o espectador com o mistério, quase sempre inquietante, que a sombra acarreta. Eis apenas alguns exemplos (outros existem, como no cinema negro, mas não consegui as respectivas imagens):
"The Third Man" (1949) - Carol Reed
"Shadow of a Doubt" (1943) - Afred Hitchcock
"I Confess" (1953) - Alfred Hitchcock
"Vampyr" (1932) - Carl Dreyer
"O Gabinete do Dr. Caligari" (1920) - Robert Wiene
"M - Matou" (1931) - Fritz Lang
"Nosferatu" (1922) - F.W. Murnau
"The Third Man" (1949) - Carol Reed
"Shadow of a Doubt" (1943) - Afred Hitchcock
"I Confess" (1953) - Alfred Hitchcock
"Vampyr" (1932) - Carl Dreyer
"O Gabinete do Dr. Caligari" (1920) - Robert Wiene
"M - Matou" (1931) - Fritz Lang
"Nosferatu" (1922) - F.W. Murnau
"Shadows and Fog" (1992) - Woody Allen
1 comentário:
À tua semelhança, também adoro expressionismo.
Comecei, como a maior parte, a vê-lo em film noir, depois vi na sua fórmula original, no cinema alemão da década de 10 e 20.
Ultimamente, tenho-o redescoberto em séries de tv antigas.
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