Numa cultura como a nossa, que lugar ainda para o cinema mudo? Ainda há espectadores? Interessa às novas gerações? Por mim falo: interessa-me e bastante. Aliás, foi a ver bom cinema mudo que me tornei o cinéfilo que sou hoje: Eisenstein, Murnau, Keaton, Fritz Lang, Chaplin, Méliès, Griffith, Vertov, Pudovkin, Stroheim, Pabst, Buñuel, Ruttman, entre muitos outros. Verdadeiras obras-primas habitam o período do cinema mudo, imortais e intemporais.
Para quem quiser documentar-se sobre as melhores edições mundiais em DVD do cinema mudo, nada melhor do que consultar o site Silent DVD Net, um sítio com informação rigorosa e actualizada sobre todas as grandes obras do cinema mudo editadas em DVD (com entradas para realizadores, actores, filmes, editores, num total de referências de 1349 filmes e 873 edições em DVDs).
2 comentários:
Bela dica, Victor. Não conhecia o site e sou fã de cinema mudo. Adoro Murnau, Chaplin, Fritz Lang...
Abraços!
Ia sugerir a seguinte box (http://www.dvdgo.com/pack-los-inicios-del-cine-pr111119.aspx) mas infelizmente parece que já não existem mais para venda. Lembro-me de ter comprado box igual por uns 20 ou 25 euros há um tempo atrás. O que achei uma preciosidade. Mas vale a pena ir consultando as edições de nuestros hermanos pois costumam surgir de vez em quando edições de cinema mudo bem interessantes e baratas.
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