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quinta-feira, 14 de março de 2013

Expressões

Kirsten Dunst, Christian Bale, John Cale, Samuel L. Jackson, John Malkovich, Bill Murray e Johnny Depp.

sábado, 19 de maio de 2012

Hannibal Lecter no corpo

Há quem goste tanto de determinadas personagens do cinema que as tatuam em várias partes do corpo. É o chamado "Cine-Tattoo". Convenhamos: exibir no corpo Travis Bickle, Hannibal Lecter, Jack Torrance ou Sweeney Todd, é sinal original de distinção.

domingo, 24 de julho de 2011

O realizador do massacre de Oslo

É uma mania que eu tenho: sempre que ocorre um acontecimento violento e trágico, ponho-me a pensar que realizador seria o ideal para adaptar ao grande ecrã esse mesmo acontecimento.
A propósito do recente massacre de Oslo, lembrei-me que o Michael Mann seria perfeito para levar a cabo um filme sobre esta carnificina inqualificável. Não só porque é um notável realizador de filmes de acção, mas também porque tem um sensibilidade especial para filmar cenas épicas de tiroteios e matanças ("Heat", "Colateral" ou "Inimigos Públicos" são bons exemplos).
E já agora: Johnny Depp estaria à altura de interpretar o papel do frio e impiedoso assassino Breivik.

domingo, 8 de maio de 2011

Recriar "Eduardo Mãos de Tesoura"


Há pouco mais de 20 anos, Tim Burton criava "Eduardo Mãos de Tesoura".

Uma inesquecível e emocionante história sobre um amor impossível pintado com pormenores inauditos: uma criatura bizarra com tesouras em vez de mãos e uma adolescente inadaptada num cenário urbano idilicamente americano. Um confronto entre dois mundos: o do inventor no castelo sombrio e o dos subúrbios com as casas multicoloridas.

Tim Burton construiu um dos seus universos visuais mais espantosos; Johnny Depp foi perfeito num dos personagens mais fascinantes do imaginário cinematográfico de sempre; Danny Elfman teve, porventura, o seu momento de maior inspiração na composição musical; Winona Ryder nunca mais foi tão pura e cativante como neste filme.

20 depois do mundo conhecer "Eduardo Mãos de Tesoura", a galeria californiana Nucleus lançou um desafio aos artistas gráficos e ilustradores de todo o mundo: recriar a iconografia estética herdada do filme de Burton. Para tal, criou um blogue próprio no qual se podem apreciar essas recriações.


Lido aqui.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Béla Lugosi vs. Boris Karloff

É um dos momentos mais hilariantes e emblemáticos do grande filme "Ed Wood" (1994) de Tim Burton: Béla Lugosi, no eterno papel de Drácula, aceita assinar um autógrafo a um jovem no intervalo de umas filmagens. Até que se apercebe, numa explosão de raiva, que foi confundido com o actor concorrente, Boris Karloff. Toda a reacção de Béla Lugosi é hilariante, assim como os "paninhos quentes" que Ed Wood coloca para refrear os ânimos do actor.
Para além disso, é um grande momento de cinema, com notáveis interpretações de Martin Landau (ganhou, com total justiça, o Óscar para melhor actor secundário) e Johnny Depp, no papel do tresloucado realizador de "culto".

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Podia ter sido amor


Megan Fox e Johnny Weissmuller

Johnny Depp e Marlene Dietrich
Ashley Judd e James Stewart
Keira Knightley e Frank Sinatra
Deborah Kerr e Russel Crow
Jude Law e Brigitte Bardot

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

As opiniões de Botelho


Ouvi quase na íntegra a entrevista do realizador João Botelho no programa "Prova Oral" da Antena 3, a propósito do seu último filme - "O Filme do Desassossego". E gostei do que ouvi. O João Botelho é um cineasta formado na velha e boa cinefilia dos anos 60, no "Cinema Novo", no gosto pelo cinema clássico europeu.
Eis algumas das opiniões e frases soltas que proferiu (desgarradas do contexto, eu sei, mas pronto, não consegui captar tudo...):
- O filme que gostaria de ter feito é "Amor de Perdição" de Manoel de Oliveira.
- O seu realizador preferido é John Ford e o seu filme preferido de sempre é "Young Mr. Lincoln" do mesmo realizador.
- Considera que hoje em dia os adultos já não vão ao cinema como antigamente; os filmes de Hollywood são direccionados para os adolescentes e jovens (faixa 14 - 22 anos). Referiu que certas séries televisivas norte-americanas são de melhor qualidade do que a maior parte do cinema de Hollywood.
- Preferia fazer um filme em Bollywood do quem em Hollywood.
- Conviveu, todos os dias, durante 4 anos, com João César Monteiro.
- Adora o cinema de Buñuel, Ozu, Bresson, Welles, Rossellini, Visconti, Ophuls, Oliveira...
- Aprendeu muito com o mestre Manoel de Oliveira. Uma vez este disse-lhe: "Se não tiveres dinheiro para filmar uma carroça, filma apenas a roda, mas tem é de ser bem filmada!"
- Teve contacto com o conteúdo da Arca de Fernando Pessoa há 30 anos, com os manuscritos, os óculos, e canetas do escritor.
- Considera que o actor que interpreta Bernardo Soares, Cláudio da Silva, é um misto dos actores Gael Garcia Bernal e Johnny Depp. Disse-lhe para nunca pestanejar durante as filmagens. O actor só pestanejou quando acendeu um cigarro.
- Podiam-se fazer dezenas de filmes diferentes a partir do "Livro do Desassossego" de Pessoa.
- Manoel de Oliveira "inventou" a "5ª idade" à qual espera chegar.
- Questionado sobre se gostaria de fazer um filme sobre futebol, Botelho referiu que não, porque o futebol é muito difícil de filmar, de captar as emoções do jogo. Gostou moderadamente do documentário de Kusturica sobre Maradona e do "Zidane - Um Reatrato do Século XXI".
- Do cinema contemporâneo gosta dos irmãos Coen, de Tim Burton e de Wes Anderson.

domingo, 13 de junho de 2010

Óculos de massa pretos - 1

Nos anos 50 do século passado, um dos pioneiros do rock, Buddy Holly, terá sido um dos primeiros a usar e a popularizar os óculos de massa pretos. Construiu assim uma imagem ao longo da sua curta carreira (morreu com apenas 22 anos, vítima de acidente).
Nos anos 80 e 90, com o advento da cultura tecnológica e digital, o uso deste tipo de óculos era sobretudo recorrente nos chamados "nerds" ou "geeks" - os jovens conotados como avessos à vida social e muito à vida intelectual e artística.
Woody Allen foi um desses artistas que sempre cultivou a imagem indissociável dos óculos pretos (graças a ele comecei também eu a usar, há cerca de 20 anos). O músico Elvis Costello é outro artista que é impossível imaginar sem este adereço, assim acontece com os inseparáveis óculos pretos de Martin Scorsese.
A partir de um dado momento a moda (se é que é uma moda) dos óculos de massa esteve em desuso, até que nestes últimos anos ressurgiu em força. Este facto deve-se muito ao revivalismo dos óculos da marca Ray-Ban, cujos modelos (não só pretos mas de muitas outras cores) estão novamente em voga nos dias de hoje. Por toda a constelação de artistas se vêem exemplos de utilização dos óculos pretos de massa, de preferência com armação quadrada, grossos e desmesurados em relação ao rosto.
A febre é tal que já foi criado um grupo de fãs no Facebook só sobre este tipo de óculos (há até quem os use sem precisar de lentes para ver melhor).
Acessório de moda passageiro ou ícone visual da cultura pop, o look com óculos pretos à "nerd" está aí para ficar.

Buddy Holly (músico)

Woody Allen (realizador)
Martin Scorsese (realizador)
Marcello Mastroiani (actor)

Rose Mcgowan (actriz)
Johnny Depp (actor)

Josh Hartnett (actor)

Elvis Costello (músico)

Jarvis Cocker (músico)

Colin Firth (actor)

Neil Hannon (músico)

Scarlett Johansson (actriz)

sábado, 10 de abril de 2010

Um filme sobre os Doors

Depois do documentário sobre os Joy Division de Grant Gee, um documentário sobre os Doors. Mais propriamente, sobre Jim Morrison, uma das mais carismáticas figuras de culto da história do rock. O documentário "When You’re Strange: A Film About the Doors" de Tom DiCillo tem suscitado muitas expectativas (com críticas muito positivas), uma vez que inclui filmagens inéditas do cantor e letrista e reflecte sobre o impacto que a música da banda teve na evolução do rock. Para além do mais, o documentário tem narração em voz off de Johnny Depp.
Para os interessados residentes em Lisboa, informa-se que este filme vai passar este mês no Festival IndieLisboa no âmbito do ciclo IndieMusic, nos dias 23 e 25 de Abril.

domingo, 21 de março de 2010

Um Tim Burton apenas mediano


Este fim-de-semana vi o filme de Tim Burton. Gostei, mas só moderadamente. E dizer isto de um filme do autor de "Big Fish", na verdade, não é ser muito abonatório. "Alice no País das Maravilhas" vale sobretudo pela reconfiguração visual e estética do universo de Lewis Carrol, a interpretação de Helena Bohnam Carter e pouco mais. Seria difícil, sendo um projecto da Disney, que este filme de Burton ostentasse a negritude imagética e o carácter narrativo mais irreverente com que habitualmente conotamos a criatividade de Tim Burton.
Mesmo Johnny Depp tem uma actuação pouco inspirada, parecendo uma variação do registo de Willy Wonka, experimentado em "Charlie e a Fábrica de Chocolate".
Visualmente a película é de uma imaginação irrepreensível, recorrendo a grandes contrates cromáticos (o reino da rainha vermelha e a branca, a floresta, os personagens, o castelo...), mas no final fica-se com uma sensação de pouco entusiasmo, de escassa ousadia formal, tratando-se de Tim Burton. "Alice" resume-se a um divertimento sofisticado mas que não irá marcar a carreira de Tim Burton.
De referir, por último, que o 3D funciona muito pouco como catalisador da história e de envolvimento do espectador e até a música original de Danny Elfman desilude de tão previsível.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Momentos e Imagens - 58


Kate Moss, Johnny Depp e Iggy Pop

David Bowie, Iggy Pop e Lou Redd

Iggy Pop em acção

Iggy Pop e Nick Cave

Iggy Pop e Blondie
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A vida de Iggy Pop (da fase dos primeiros anos com a sua banda The Stooges) vai ser adaptada ao cinema. O actor que vai interpretar tão carismática figura musical é o jovem actor Elijah Wood.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Depp e Paradis amantes também na ficção


É a notícia do dia no mundo do cinema: Johnny Depp e a sua mulher, a cantora Vanessa Paradis, vão contracenar juntos num filme. Na película, intitulada "My American Lover", ambos vão interpretar dois amantes polémicos. E não são dois amantes quaisquer: Paradis vai encarnar a escritora feminista francesa Simone de Beauvoir e Depp o romancista americano Nelson Algren. A acção decorre no pós-guerra, final dos anos 40, quando Beauvoir era tida como par oficial do filósofo Jean Paul Sartre.
O filme vai ser realizado pelo sueco Lasse Hallström. Aguardemos novidades...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

DiCaprio


Leonardo DiCaprio tem crescido como actor ao longo dos últimos anos, sobretudo com as interpretações memoráveis nos quatro filmes que já fez com Martin Scorsese. Apesar de não ter a versatilidade no envolvimento em projectos artísticos diversificados (como um Johnny Depp), não é por isso que DiCaprio não tem revelado grande domínio na arte de representar papéis complexos e exigentes.
Rezam as crónicas que a sua prestação no recente "Shutter Island" é de antologia, porventura a sua interpretação mais perfeita até hoje. Por isso, muita gente se questiona: apesar da sua juventude e curta carreira, será Leonardo DiCaprio um novo Robert De Niro, constituindo uma espécie de referência para uma geração de novos actores? Na sequência de uma entrevista a um jornal espanhol, o actor revela suficiente humildade para rejeitar a comparação:
"Dar-me-ia vergonha comparar-me com Robert De Niro. A sua colaboração com Scorsese é uma das relações mais produtivas da história do cinema. São dois dos meus heróis. Os seus filmes não só me fizeram actor, como também pessoa."