sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Jerry para o fim-de-semana
sexta-feira, 24 de maio de 2013
O grande Jerry em Cannes
No meio de brincadeiras e provocações que geraram risos e gargalhadas na plateia (como quando respondeu “Está morto, sabia?” a um jornalista que lhe perguntou sobre Dean Martin), Jerry Lewis foi interpelado por um jornalista que lhe fez uma questão muito interessante: “Qual foi o primeiro filme que viu que o fez rir e o primeiro que o fez chorar”.
Jerry Lewis ainda disse que ao longo da vida viu muitos filmes que o fizeram chorar, e que os realizadores que conseguem fazer chorar o espectador têm algo de especial.
Grande Jerry.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Viva Salinger!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
A máquina de escrever musical de Jerry
terça-feira, 16 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Óscares: as respostas ao Ípsilon

Qual foi o Óscar mais mal entregue na história da Academia?
Qual a maior injustiça da Academia, o Óscar que nunca foi dado e deveria ter sido?
Jerry Lewis é um génio subvalorizado. Recebeu em 2009 o “Jean Hersholt Humanitarian Award”, mas deveria ter recebido também, e sobretudo, um “Honorary Oscar” pelo conjunto da sua carreira como actor e realizador. O compositor Danny Elfman foi nomeado 4 vezes na categoria “Melhor Banda Sonora” e nunca ganhou (e deveria ter ganho, pelo menos, com a música que compôs para “Eduardo Mãos de Tesoura”).
Qual a sua aposta emocional para este ano? Quem ou que filme gostaria ver receber um Óscar?
Se é uma aposta “emocional”, então gostaria de ver Kathryn Bigelow levar para casa o Óscar de Melhor Realizador pelo excelente "The Hurt Locker", em detrimento do seu ex-marido James Cameron e do próprio Quentin Tarantino por “Inglorious Basterds”.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Díptico - 71
terça-feira, 2 de junho de 2009
Nomes artísticos no BI
Isto e muito mais é revelado na seguinte lista que inclui revelações surpreendentes sobre os verdadeiros nomes de determinadas estrelas da música e do espectáculo. É que alguns nomes reais de artistas que constam do bilhete de identidade são bem mais "artísticos" do que os nomes pelos quais são popularmente conhecidos.
Babyface (Kenneth Edmonds)
Beck (Bek David Campbell)
Bela Lugosi (Be'la Ferenc Dezso Blasko)
Big Boi (Antwan Andr Patton )
The Big Bopper (Jiles Perry Richardson, Jr.)
Billy Idol (William Michael Albert Broad)
Bob Dylan (Robert Zimmerman)
Buddy Holly (Charles Hardin Holley)
Burning Spear (Winston Rodney)
Cat Stevens (Stephen Demetre Georgiou, later Yusuf Islam)
Cher (Cherilyn Sarkisian)
Danny Kaye (David Daniel Kaminski)
David Bowie (David Robert Jones)
Donna Summer (LaDonna Andrea Gaines)
Dusty Springfield (Mary Isabel Catherine Bernadette O'Brien)
The Edge (David Evans)
Elton John (Reginald Kenneth Dwight)
Elvis Costello (Declan Patrick Aloysius McManus)
Eric Clapton (Eric Clapp)
Eric Morecambe (John Eric Bartholemew)
Fatboy Slim (Quentin Cook, later Norman Cook)
Flea (Michael Balzary)
Frankie Valli (Francis Castelluccio)
Fred Astaire (Frederick Austerlitz)
Freddie Mercury (Faroukh Bulsara)
Garry Moore (Thomas Garrison Morfit)
Gary Glitter (Paul Francis Gadd)
Geddy Lee (Gary Lee Weinrib)
Gene Simmons (Chaim Witz)
Groucho Marx (Julius Henry Marx)
Guitar Slim (Guitar SlimEddie Jones)
Heino (Heinz Georg Kramm)
Howlin' Wolf (Chester Arthur Burnett)
Ice Cube (O'Shea Jackson)
Ice T (Tracy Morrow)
Iggy Pop (James Newell Osterberg Jr.)
Jerry Lewis (Joseph Levitch)
John Denver (Henry John Deutschendorf, Jr.)
Johnny Rotten (John Joseph Lydon)
Jon Stewart (Jonathon Leibowitz)
Joni Mitchell (Roberta Joan Anderson)
Judy Garland (Frances Gumm)
Judy Holliday (Judith Tuvim)
Les Paul (Lester Polfuss)
Marilyn Manson (Brian Warner)
Meat Loaf (Marvin Lee Aday)
Mike D (Mike Diamond)
Moby (Richard Melville Hall)
Muddy Waters (McKinley Morganfield)
Natalie Portman (Natalie Hershlag)
Nico (Christa Pffgen)
Nina Simone (Eunice Kathleen Waymon)
Patti Page (Clara Ann Fowler)
Paul Muni (Meshilem Meier Weisenfreud)
Pink (Alecia Moore)
Prince (Prince Rogers Nelson)
Queen Latifah (Dana Owens)
Ringo Starr (Richard Starkey)
Ritchie Valens (Ricardo Valenzuela)
Sandie Shaw (Sandra Goodrich)
Sid Vicious (John Simon Ritche; Later John Beverly)
Simone Signoret (Simone Kaminker)
Slash (Saul Hudson)
Snoop Dogg (Calvin Broadus)
Spike Jonze (Adam Spiegel)
Stevie Wonder (Steveland Morris)
Sting (Gordon Sumner)
Mais aqui.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Óscares - o rescaldo
Eis os momentos, quanto a mim, altos e memoráveis desta edição dos Óscares:
- O estilo dandy de Mickey Rourke.
- A excelente prestação de Hugh Jackman.
- O dueto musical entre Hugh Jackman e Anne Hathaway.
- O discurso de agradecimento de Penélope Cruz.
- A emocionante ovação de pé a um debilitado Jerry Lewis.
- A soberba montagem – acompanhada pela canção de Queen Latifah - do momento de evocação das personalidades do cinema falecidas em 2008, finalizando com as imagens de Sydney Pollack e Paul Newman.
- O discurso de Kate Winslet e o momento em que agradece ao pai e diz: “Não sei onde estás, assobia para te ver!”. Então ouve-se um sonoro assobio do meio da plateia.
- O discurso do realizador japonês vencedor do documentário de curta-metragem em que disse, umas 10 vezes, “sank you” (thank you).
- O excelente medley de canções nomeadas ao Óscar com o dueto Hugh Jackman e Beyoncé e o momento musical ao vivo do tema "Jai Ho" de “Slumdog Millionaire”.
- O discurso com conotações políticas do argumentista de “Milk”.
- O discurso honesto e espontâneo de Danny Boyle: elogiou o espectáculo dos Óscares e fez um raro “mea culpa” vindo de um realizador – pediu perdão a um actor indiano que não foi incluído nos créditos do filme.
- A reacção emocionada da actriz Anne Hathaway aos elogios da veterana actriz Shirley MaClaine.
- O olhar emocionado e de respeito de Angelina Jolie, Brad Pitt e Cristopher Nolan no momento do agradecimento do Óscar póstumo a Heath Ledger.
- A derrota, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, dos filmes “A Valsa com Bashir” e “A Turma”.
- O magnífico discurso de Sean Penn, finalizado com uma referência ao concorrente Mickey Rourke, “because he´s back rising again!”.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
A Academia lembrou-se, mas pouco

A cerimónia dos Óscares vai ficar assinalada pelo facto de Jerry Lewis receber o Prémio Humanitário Jean Hersholt pela sua luta de 50 anos contra a distrofia muscular (angariando muito dinheiro para essa causa). Não discuto a justiça e nobreza deste prémio humanitário, mas julgo que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood deveria premiar, igualmente (ou em alternativa), a extraordinária carreira artística de Jerry Lewis com um Óscar honorífico e de carreira. Seria um acto de reconhecimento artístico de elementar justiça para quem, como Jerry, representou uma das figuras mais excelsas da comédia de Hollywood das décadas de 50 e 60. Fosse com o actor Dean Martin (com quem fez dupla em muitos filmes), fosse a solo como actor, produtor, argumentista e realizador, Jerry Lewis foi o mais icónico e inovador dos humoristas americanos, com notáveis obras como "The Nutty Professor" (1963), "The Bellboy" (1960) ou "The Errand Boy" (1961), Lewis assinou algumas das mais brilhantes páginas de humor do cinema americano, com o seu estilo visual único, o seu registo interpretativo expressivo e o seu sentido milimétrico do "gag".
Post complementar que escrevi há um ano sobre Jerry Lewis.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
sábado, 12 de janeiro de 2008
Jerry Lewis - génio esquecido
