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domingo, 4 de janeiro de 2015

A música que ouviremos em 2015

Nova música para 2015.

Serão certamente centenas de novos discos. Ao contrário do que acontece com os filmes, dos quais sabemos, grosso modo, uma grande quantidade de títulos que vão estrear até final do ano, com os discos o panorama é diferente: todas as listas que apontam novos álbuns apenas o fazem até ao final do primeiro semestre de 2015. Logo, não é possível saber qual será a fornada de nova música que chegará até ao final do ano. 
Mais: o mercado discográfico é bastante mais volátil e imprevisível do que a distribuição de cinema, pelo que haverá muitos discos interessantes que poderão sair durante este ano e não constam desta lista. Outro factor: raramente se anunciam os discos dos músicos e bandas mais alternativos e de certos géneros (electrónica, jazz, fusão, world music), apenas se divulgam os discos oriundos do universo pop-rock que têm alguma (muita ou pouca) dimensão comercial.

Assim, para já, quanto a mim, os discos que serão a evitar são os de:

Justin Bieber
Rhianna
Scorpions
Def Leppard
Demi Lovato
Gwen Stefani
One Direction
Adele
Britney Spears
Ricky Martin
(...)

--------------------------

Enquanto que, previsivelmente, os bons discos virão de artistas e bandas como:

Faith No More
Radiohead
New Order
Dan Deacon
Belle and Sebastian
Beach House
Savages
Bjork
Kanye West
Philip Glass
Panda Bear
Six Organs of Admittance
Gang of Four
Run The Jewels
Bob Dylan
Sleater-Kinney
Moon Duo
John Zorn
Marilyn Manson
Dengue Fever
Prodigy
Deafheaven
The xx

Mas a lista é ainda muito limitada nesta fase. Esperemos para ver mais novidades...


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O segredo das capas

De quem são os rostos e os corpos que surgem em famosas capas de disco? Alguns exemplos:

Artista: The Smiths
Álbum: "Strangeways, Here We Come" (1987)
Capa: O actor Richard Davalos, que contracenou com James Dean no clássico filme "A Leste do Paraíso" (1955).
Artista: U2
Álbum: "Boy" (1980)
Capa: o rapaz da capa é o irmão de um artista amigo de Bono, Peter Rowan (actualmente um artista de renome). A imagem do rapaz foi retirada no mercado americano devido a receios de acusações de pedofilia.

Artista: The Smiths
Álbum: "The Smiths" (1984)
Capa: Morrissey criou o grafismo da capa do disco de estreia dos Smiths, tendo como base um fotograma do filme "Flesh" de Andy Warhol com o actor Joe Dallesandro.

Artista: Roxy Music
Álbum: "Country Life" (1974)
Capa: Bryan Ferry conheceu as modelos Constanze Karoli e Eveline Grunwald em Portugal e convenceu-as a posar para a memorável (e posteriormente censurada) capa dos Roxy Music.

Artista: Radiohead
Álbum: "The Bends" (1995)
Capa: O artista Stanley Downood criou uma imagem de fusão entre o rosto de Thom Yorke e um "medical dummy".

Artista: Pixies
Álbum: "Surfer Rosa" (1988)
Capa: uma amiga de amigos dos músicos posou em topless em pose de bailarina de flamenco. A fotografia é da autoria de Simon Larbalestier, responsável pela maior parte do "artwork" da banda.

Artista: Pantera
Álbum: "Vulgar Display Of Power" (1992)
Capa: o homem que leva o murro é anónimo mas sabe-se que recebeu dinheiro para a sessão fotográfica que resultaria na capa dos Pantera. Consta-se que levou trinta murros até conseguir a imagem perfeita (da capa).

Artista: Black Grape (Shaun Ryder)
Álbum: "It's Great When You're Straight… Yeah" (1995).
Capa: o rosto da capa é a do terrorista Carlos, o Chacal, pintado num estilo "pop art"

Artista: "The Rolling Stones
Álbum: "Sticky Fingers" (1971)
Capa: o actor fetiche de Andy Warhol, Joe Dallesando, posou para a capa do disco.

Artista: Rage Against The Machine"
Álbum: "Rage Against The Machine" (1992)
Capa: Thích Quung Dúc, monge budista vietnamita que se auto-imolou pelo fogo em Saigão (1963) em protesto pela opressão exercida sobre os monges.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O cinema e a publicidade


No filme "Estranha em Mim" (2007), de Neil Jordan (na imagem), com uma Jodie Foster que pratica a justiça pelas próprias mãos, há uma cena numa carruagem de metro na qual dois jovens negros, manifestamente delinquentes, acossam um jovem que está a ouvir música num iPod. Perguntam:
- "Meu, que estás a ouvir?!"
- "Radiohead".
- "Radio... quê?"
- "Radiohead!"
- "Não interessa, passa para cá o iPod!"

Já não sei que filme vi o outro dia cujo adolescente ostentava uma t-shirt dos The Strokes. No "Exterminador Implacável 2", o actor Edward Furlong envergava uma t-shirt dos Public Enemy. Estas opções não são inocentes nem casuais. Muitos outros exemplos existem. Na linguagem da publicidade e do marketing, chama-se a isto "product placement", ou seja, uma estratégia subtil mas intencional de colocar produtos comerciais reais (marcas de todo o tipo) em filmes, videoclips, conferências de imprensa, etc. O filme "O Náufrago" (ver post mais abaixo), surgiam constantemente referências directas à companhia de distribuição FedEx e a outras marcas de consumo.
Quando se vê um personagem de um dado filme beber 7Up ou a comer chocolates M&Ms, a ouvir música numa determinada marca de aparelhagem de som, a lavar os dentes com uma dada marca de dentífrico, ou usar um cartão de crédito específico, estes produtos não estão lá por acaso. As marcas pagam, e muito, para que os seus produtos surjam nos filmes (nem que seja por breves segundos) como forma subliminar de incutir no espectador produtos comerciais.
A série James Bond regista um manancial infindável de "product placement" (publicidade a bebidas, relógios, passando pelos inevitáveis automóveis).
Pegando de novo no exemplo do filme "Estranha em Mim", constatamos que é um claro exemplo de nova estratégia de "music placement". O miúdo ouvia no seu iPod os Radiohead porque o contrato entre os produtores do filme e a editora do grupo (ou a respectiva agência promocional) assim o quiseram. O negócio e o lucro imperam nas escolhas. Simples.

domingo, 18 de julho de 2010

Facebook, Fincher e Reznor


Em Outubro estreia o novo filme do realizador David Fincher, "The Social Network", sobre o fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg (na imagem). Há dias surgiu um novo trailer que revela algo mais do que poderá ser esta nova película do autor de "Zodiac" e "Se7en".
Se à partida a ideia de uma longa-metragem sobre uma rede social da internet poderia parecer algo fútil e sem substância dramática, a verdade é que, vendo o novo trailer e lendo algumas informações complementares, o filme de Fincher pode confirmar-se como um interessante e sugestivo filme.
Para já tem a segurança e mestria da realização e direcção de actores, já comprovadíssima, de David Fincher. Depois, o tema acaba por ter potencial para a construção dramática que um bom filme deve conter. Consta-se que o filme não é apenas sobre a história do surgimento da rede Facebook. É muito mais do que isso. É também uma metáfora sobre o papel da tecnologia e da comunicação global na era moderna, afectando assim (para o bem e para o mal) as próprias relações humanas e o entendimento do mundo actual.
Particularmente interessante é a escolha da música para este filme. O trailer é acompanhado pela versão "Creep" (dos Radiohead) pela mão do grupo coral feminino Scala & Kolacny Brothers (este grupo belga é conhecido pelas versões "a cappella" de temas pop e rock dos U2, Nirvana, Depeche Mode, Lou Reed, Muse, etc). Mais relevante, neste capítulo da música do filme, é que Trent Reznor, dos Nine Inch Nails, é o compositor da banda sonora original. Reznor já tinha colaborado nas bandas sonoras dos filmes "Lost Highway" e "Natural Born Killers", mas apenas como consultor.
Neste projecto de Fincher, Reznor tem um papel bem mais criativo na composição musical. O próprio músico avisa, no site oficial dos NIN: "Speaking of the film... it's really fucking good. And dark!".
Enquanto o filme não chega, fiquemos com as sugestivas imagens do trailer acompanhadas com a versão coral de "Creep":

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Capas animadas

Qualquer melómano reconhece estas capas de discos. Bem, não propriamente estas capas. As míticas capas dos discos dos Joy Division, The Velvet Underground e Radiohead são recriados em... animação (o que vemos agora são apenas "frames").
A ideia é simples: pega-se numa capa de disco conhecida e, aproveitando o grafismo e as respectivas imagens, acrescentam-se elementos visuais em animação. O efeito é, quase sempre, divertido e algumas das capas animadas são até politicamente incorrectas.
Para ver dezenas de outros exemplos (com capas históricas) carregar aqui.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A música não interessa

No filme "Estranha em Mim" (2007), de Neil Jordan, com uma Jodie Foster que pratica a justiça pelas próprias mãos, há uma cena numa carruagem de metro na qual dois jovens negros, manifestamente delinquentes, assaltam um adolescente que está a ouvir música num iPod.
Perguntam:
- "Meu, que estás a ouvir?!"
Resposta:
- "Radiohead"
- "Radioquê?"
- "Radiohead!"
(apontando uma arma):
- "Não interessa, passa para cá o iPod!"

domingo, 24 de janeiro de 2010

Arcade Fire por Peter Gabriel

"Scratch My Back" é o título do novo disco de Peter Gabriel, inteiramente constituído com versões de artistas como Radiohead, Bon Iver, David Bowie, Neil Young, Paul Simon, The Magnetic Fields, e Lou Reed. E também dos Arcade Fire, e logo com um dos grandes temas do álbum "Neon Bible": "My Body is a Cage".
A versão do ex-Genesis está bem conseguida, mais lírica e sensual do que o tema original dos Arcade Fire (com uma carga bem mais dramática e intensa). Aqui fica:

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

100 álbuns da década

Está a chegar o fim do 2009 e a consequente febre do balanço dos melhores discos, livros & etc do ano. Alguns jornais até já são mais ambiciosos e antecipam as listas dos "melhores" da década. É o caso do New Musical Express, que acaba de publicar uma especial reportagem dedicada aos 100 melhores álbuns da última década. Como o NME é um jornal musical praticamente vocacionado para a divulgação da música pop-rock, não é de admirar o sentido das escolhas. Sobretudo as que dizem respeito aos 10 primeiros lugares:
1- "Is This it" - The Strokes
2- "Up the Bracket" - The Libertines
3- "XTRMNTR" - Primal Scream
4- "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not" - Arctic Monkeys
5- "Fever to Tell" - Yeah, Yeah, Yeahs
6- "Stories from the City, Stories from the Sea" - PJ Harvey
7- "Funeral" - Arcade Fire
8- "Turn On The Bright Lights"- Interpol
9- "Original Pirate Material" - The Streets
10- "In Rainbows"- Radiohead
Depois de ver esta lista nem tive vontade de ver os outros 90 álbuns (é que pessoalmente só colocaria o álbum dos Arcade Fire ou dos Radiohead neste top 10).

domingo, 25 de outubro de 2009

Segredos das capas de discos

De quem são os rostos e os corpos que surgem em famosas capas de disco? Alguns exemplos:

Artista: The Smiths
Álbum: "Strangeways, Here We Come" (1987)
Capa: O actor Richard Davalos, que contracenou com James Dean no clássico filme "A Leste do Paraíso" (1955).

Artista: U2
Álbum: "Boy" (1980)
Capa: o rapaz da capa é o irmão de um artista amigo de Bono, Peter Rowan (actualmente um artista de renome). A imagem do rapaz foi retirada no mercado americano devido a receios de acusações de pedofilia.

Artista: The Smiths
Álbum: "The Smiths" (1984)
Capa: Morrissey criou o grafismo da capa do disco de estreia dos Smiths, tendo como base um fotograma do filme "Flesh" de Andy Warhol com o actor Joe Dallesandro.

Artista: Roxy Music
Álbum: "Country Life" (1974)
Capa: Bryan Ferry conheceu as modelos Constanze Karoli e Eveline Grunwald em Portugal e convenceu-as a posar para a memorável (e posteriromente censurada) capa dos Roxy Music.

Artista: Radiohead
Álbum: "The Bends" (1995)
Capa: O artista Stanley Downood criou uma imagem de fusão entre o rosto de Thom Yorke e um "medical dummy".

Artista: Pixies
Álbum: "Surfer Rosa" (1988)
Capa: uma amiga de amigos dos músicos posou em topless em pose de bailarina de flamenco. A fotografia é da autoria de Simon Larbalestier, responsável pela maior parte do "artwork" da banda.

Artista: Pantera
Álbum: "Vulgar Display Of Power" (1992)
Capa: o homem que leva o murro é anónimo mas sabe-se que recebeu dinheiro para a sessão fotográfica que resultaria na capa dos Pantera. Consta-se que levou trinta murros até conseguir a imagem perfeita (da capa).

Artista: Black Grape (Shaun Ryder)
Álbum: "It's Great When You're Straight… Yeah" (1995).
Capa: o rosto da capa é a do terrorista Carlos, o Chacal, pintado num estilo "pop art"

Artista: "The Rolling Stones
Álbum: "Sticky Fingers" (1971)
Capa: o actor fetiche de Andy Warhol, Joe Dallesando, posou para a capa do disco

Artista: Rage Against The Machine"
Álbum: "Rage Against The Machine" (1992)
Capa: Thích Quung Dúc, monge budista vietnamita que se auto-imolou pelo fogo em Saigão (1963) em protesto pela opressão exercida sobre os monges.

sábado, 3 de outubro de 2009

Os 20 melhores discos da década


O site Pitchfork dedicado à música é uma referência na internet. Tem mais influência e importância do que muitos jornais ou revistas da especialidade. Ao longo dos tempos tem revelado listas dos melhores discos por géneros, décadas, videoclips ou canções. Agora foi a vez dos melhores álbuns da primeira década de 2000. Elegeu 200, mas só agora foram revelados os 20 melhores. Listas são listas, subjectivas. Se não me espanta ver duas obras-primas nos dois primeiros lugares, já me surpreende ver os Daft Punk em terceiro ou o Jay-Z em quinto. E fico surpreendido por ver uma grande disco - que julgava esquecido - como o disco "Since I Left You" dos The Avalanches.
Os dez mais por ordem decrescente. Para ver os outros, carregar aqui.
10. The Avalanches - "Since I Left You" (2000)
09. Panda Bear - "Person Pitch" (2007)
08. Sigur Rós - "Ágætis Byrjun" (2000)
07. The Strokes - "Is This It" (2001)
06. Modest Mouse - "The Moon & Antarctica" (2000)
05. Jay-Z - "The Blueprint" (2001)
04. Wilco - "Yankee Hotel Foxtrot" (2002)
03. Daft Punk - "Discovery" (2001)
02. Arcade Fire - "Funeral" (2004)
01. Radiohead - "Kid A" (2000)

domingo, 27 de setembro de 2009

Alex Ross e a entrevista


O jornalista e escritor Alex Ross, autor do brilhante livro "O Resto é Ruído", deu uma interessantíssima entrevista ao jornal espanhol La Vanguardia, na qual aborda o conteúdo do seu premiado livro e a sua visão da música e da arte. Apesar da abordagem de Alex Ross se centrar sobretudo no campo da música clássica, o autor analisa também outras manifestações musicais como o jazz, o rock, o minimalismo, a pop e a música electrónica, contextualizando-as com outras correntes artísticas e culturais.
Prova desta diversidade de interesses, é a resposta à pergunta "que música tem no seu iPod"; Ross responde: "75% é música clássica. O resto é muito variado: Radiohead, Pavement, Dylan, Björk, Justin Timberlake, Sonic Youth...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Discos que vão de 0,0 a 10,0


Sempre achei os critérios de classificação de discos da Pitchfork um exagero. Enquanto que na imprensa portuguesa (e não só), a classificação se situa entre a nota 0 e a 5, ou entre a 0 e a 10, na Pitchfork vai de 0,0 a 10,0. Significa que há discos com pontuação tão preciosista e minuciosa como 4,3 ou 7,7. A minha dúvida de sempre é: o que difere um disco avaliado, por exemplo, com nota 8,4 de um com 8,3? Ou 8,5?
De qualquer forma, dado o preciosismo desta classificação, fui pesquisar quais os discos que a Pitchfork pontuou com a rara nota máxima, 10,0, atribuída a discos considerados "perfeitos". Dentro desta exigente pontuação, encontrei discos de Amon Tobin, Radiohead, DJ Shadow, Bob Dylan, Sonic Youth, Glenn Branca ou Wire. No extremo oposto, com nota 0,0, a qual deve ser considerada autêntico lixo poluente, vi referências a discos de Kiss, Liz Phair, Francisco Lopez, ou The Flaming Lips.
Velhos tempos em que Miguel Esteves Cardoso, aquando da sua fase de crítico musical no livro "Escrítica Pop", classificava os discos péssimos com... baldes de excremento (desenhados e tudo!).

terça-feira, 31 de março de 2009

Bodysnatchers

"Bodysnatchers", o tema mais forte do álbum "In Rainbows" (o tal que deu que falar por ter sido colocado gratuitamente na internet) dos Radiohead. E quanto a mim, é mesmo uma das melhores músicas de toda a brilhante discografia da banda de Thom Yorke. Uma música potentíssima, cheia de rasgados "riffs" de guitarra, ritmo maquinal e voz em constante contorcionismo melódico como só Yorke sabe fazer. Uma enorme canção rock.
E a prestação de Thom Yorke é sempre impressionante...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Os Portishead e o futuro


A crise de inspiração chega a todos os artistas. Inclusive, a artistas tão reputados e amados como os Portishead. Terminado o contrado com a editora Universal, a banda da cantora Beth Gibbons debate-se agora com o... futuro. O que fazer? Quando editar o próximo álbum e de que forma? Talvez apostar como os Sonic Youth e assinar por uma editora independente? Ou fazer como o célebre caso dos Radiohead e editar gratuitamente o disco na Internet? Geoff Barrow, membro da banda de Bristol, manifestou-se preocupado e escreveu uma nota no myspace. Mais: é tal a indecisão do grupo que até aceitam sugestões da parte dos fãs (estiveram um dia inteiro a pensar no futuro sem nenhuma solução encontrada)! Quem quiser contribuir com ideias criativas, é favor ler primeiro o comunicado de Geoff. Abrir aqui.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Joy Division: o regresso em documentário


Já tem estreia marcada para Portugal: 17 de Julho. Falo do filme "Joy Division" de Grant Gee, um documentário que promete revelações sobre o quarteto fantástico de Manchester e do malogrado Ian Curtis. Depois do sucesso de "Control" de Anton Corbijn, "Joy Division" trará, certamente, um novo olhar sobre um dos mais influentes e importantes grupos de sempre. isto porque o filme de Grant Gee se baseia em entrevistas aos músicos sobreviventes do grupo, assim como a amigos, técnicos e pessoas que conheceram e viveram de perto todo o fenómeno meteórico dos Joy Division. Uma das pessoas entrevistadas é a jornalista Hanick Honoré, amante de Ian Curtis na fase final da vida do cantor e letrista. Será particularmente interessante verificar a versão de Honoré em relação à sua ligação a Curtis, uma vez que a mulher legítima, Deborah Curtis, discordou da versão sentimental apresentada no filme de Corbijn. O filme estreou há pouco mais de um mês na Inglaterra e teve óptimas críticas. Grant Lee não é novato em documentários sobre música, visto ter realizado um sobre os Radiohead e outros sobre Scott Walker.
O documentário, com distribuição da Midas Filmes, será apresentado à imprensa no dia 27 de Junho e a estreia comercial será no dia 17 de Julho.

domingo, 11 de maio de 2008

Britney Spears recupera ao som de Radiohead


É a notícia do dia no mundo musical: Britney Spears foi vista a sair de um ginásio em Los Angeles com o último CD dos Radiohead, "In Rainbows", na mão! Finalmente, a cantora que um dia beijou Madonna, encontrou uma forma de relançar a sua carreira, ao mesmo tempo que impulsiona, ainda mais, as vendas do disco "In Rainbows" Terá sido manobra de marketing concertada entre os agentes de Britney e dos Radiohead?
PS - Imagine-se se Britney Spears fosse vista com um CD dos Einstürzende Neubauten...