segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O Halloween. Pois.
O filme esquecido de Spielberg
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Caça-talentos?
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Cine-olho
O cinema de "terror" de Tarkovski
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Livros e leituras em The Simpsons
"Begotten" - A experiência extrema
O filme lida fortemente com religião e com a história bíblica da Criação e de alguns mitos religiosos e pagãos. O realizador, E. Elias Merhige (mais conhecido por ter feito o filme "A Sombra do Vampiro"), referiu que a sua principal inspiração foi uma experiência de quase morte que ele vivenciou quando tinha 19 anos, após um acidente de carro. Essa vivência está estampada no filme, com uma rudeza artística rara, que não faz quaisquer concessões ao espectador.
sábado, 22 de outubro de 2011
Os artistas no filme de Allen
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Jack Torrance e o livro
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Em defesa da cinefilia
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Pequeno Grande Filme
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A visão de Bergman
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
"Cine-Olho"
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
The Smiths - a edição definitiva
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Pintura russo-cinéfila
A diferença entre Filme e Fita
Confuso sobre a diferença entre o conceito de "filme" e de "fita"?
Nada como consultar o "Dicionário de Cinema Para Snobs" para esclarecer quaisquer dúvidas:
É um Filme se for capa dos Cahiers du Cinéma.
É uma Fita se for a preto-e-branco por ser velho.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O ódio no meio artístico
Ao que o escritor norte-americano explicou: “Se ler e não gostar, odeio; se ler e achar que é bom, odeio”.
sábado, 8 de outubro de 2011
Filmes iguais?
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Notas de Bresson #8
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Glass: amar ou odiar
Não é por acaso que no Youtube os dois primeiros comentários a este vídeo são antagónicos: “This is super cool!” vs. “The horror, the horror”. Nem podia ser de outra forma: o compositor americano Philip Glass divide paixões, entre o fervor fanático e o ódio avassalador. A sua música esteve ancorada na estética minimal repetitiva para depois evoluir em distintas ramificações estilísticas ao longo dos anos. O que este vídeo documenta é a fase criativa mais febril e estonteante de Glass. O Philip Glass Ensemble interpreta o trecho “Train Spaceship Part 2” da ópera-que-revolucionou-a-ópera “Einstein on The Beach”, escrita em 1976 com encenação de Robert Wilson.
Neste vídeo vemos um Philip Glass jovem e transbordante de energia a tocar órgão e a coordenar os restantes instrumentistas. Cabe dizer que se trata de 6 minutos de grande intensidade sonora, com flutuações melódicas, harmónicas e rítmicas subtis e hipnotizantes (era esse um dos efeitos da música repetitiva). O domínio do ritmo e das dinâmicas da composição de Glass é impactante, a forma como a voz se vai enquadrando na densa estrutura sonora é digna de nota. Existe uma ilusão de repetição, já que a cada sequência melódica Glass inflitra pequenas variações de molde a que surjam, paulatinamente, novos motivos de interesse musical, num processo quase caleidoscópico. É preciso abrir a mente para fruir esta descarga sonora de Glass. E já deu para perceber que, com estas palavras, me encontro do lado da barricada dos que dizem: “This is super cool!”.