segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Livros que mudam uma vida - 2


Jack Kerouac - "Pela Estrada Fora" ("On the Road")

8 comentários:

Rui Coelho disse...

O music box fez-lhe uma homenagem, na sexta passada. Passagens do on the road c um guitarrista a dar o ambiente da américa profunda mas hummm.. em português.
Fiquei com a sensação de que se perdeu uma boa oportunidade de fazer algo que marcasse pela positiva, ainda que a iniciativa - desde logo - seja de louvar só por si.

spring disse...

Jack Kerouac é um nome incontornável da literatura americana e o nome mais conhecido nos dias de hoje de toda a geração beat.
Numa altura em que é finalmente editada na America a pimeira versão de "on the road", a que foi escrita no célebre rolo de telex e sem cortes, esperamos que a mesma veja a luz do dia no nosso país.
Como curiosidade será sempre de referir que o escritor que Kerouac mais admirava se chama Marcel Proust, por outro lado Jack nunca gostou do movimento hippie e do seu "Make love noy war"... quem diria!?
um abraço cinéfilo

Unknown disse...

Sim, o Jack sempre foi algo outsider em relação ao movimento da beat generation. Aliás, nem gostava muito do nome beat, designação que não foi ele a escolher. Kerouac e Burroughs (ainda que em estilos díspares) foram os escritores mais inspirados daquele período.
VA

Rui Coelho disse...

rui essa versão já anda por cá, sei-o porque comprei o ultimo exemplar que havia na fnac do chiado! Isto há cerca de um mês, pode ser que entretanto já tenha chegado outra remessa. E é outra coisa, de facto - capa dura e outra alma quando lemos passagens como "i piled indignities to the ceiling". É a obra pura.

Anónimo disse...

Eu tenho essa edição. Desde que li essa grande obra que tenho o sonho de percorrer os EUA de carro, sem pressas...

Unknown disse...

Katy: um amigo meu fez precisamente isso e foi a experiência da vida dele.
VA

Beatrix Kiddo disse...

eu já tinha esse sonho de percorrer os states antes de ler o livro. o livro só veio aumentar a vontade. não faço muita ideia dos valores mas devem rondar o "muito"

Anónimo disse...

O Kerouac adorava a designação de beat! e achava que tinha algo a ver com beatificação!