Guy Debord, nascido em 1931, em Paris, suicidou-se em 1994, nas montanhas de Auvergne. Foi filósofo, cineasta e crítico cultural. Co-fundador, em 1957, da Internacional Situacionista, foi seu co-dissolvente em 1972.
Publicado em 1967, o livro "A Sociedade do Espectáculo" é a obra filosófica e política mais famosa de Guy Debord e uma análise impiedosa e arrasadora da invasão de todos os aspectos do quotidiano pelo capitalismo moderno. Uma crítica feroz à sociedade do consumo e do predomínio da imagem. Este livro esteve na base do movimento estudantil do Maio de 68 em Paris. O espectáculo, segundo o autor, é "uma droga para escravos" que empobrece a verdadeira qualidade da vida, é apontado como uma imagem invertida da sociedade desejável, na qual as relações entre as mercadorias suplantaram os laços que unem as pessoas, conferindo-se a primazia à identificação passiva, em detrimento da genuína actividade. Uma teoria que está mais actual do que nunca.
Debord fez um filme em 1973 que mais não é do que a versão audiovisual do livro que o celebrizou, no qual expõe os seus conceitos sobre a ditadura do consumo, da imagem e do espectáculo na sociedade moderna:
3 comentários:
https://youtu.be/rczhi-yOicA
Também me parece interessante este documentário.
Que futuro para as novas gerações?
Obrigado pela sugestão, Maria Franco.
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