Enquanto não chega a última extravagância cinematográfica de Alejandro Jodorowsky - "A Dança da Realidade" (que deu que falar no último festival de Cannes) nada como voltar ao início da carreira deste singular realizador e perceber como tudo começou.
Em 1957, o ainda jovem Jodorowsky, quase sem experiência no cinema - mas motivado por Jean Cocteau - filmou em Paris a sua primeira curta-metragem, "La Cravate" ("A Gravata"), uma versão muda de um conto do grande escritor Thomas Mann.
A história tem uma forte vertente surrealista (que marcaria a carreira futura do cineasta), porque a história centra-se numa mulher que vende cabeças. Um jovem que quer conquistá-la (o próprio Jodorowsky como actor) muda de cabeça e de personalidade como estratégia para os seus objectivos.
A história tem uma forte vertente surrealista (que marcaria a carreira futura do cineasta), porque a história centra-se numa mulher que vende cabeças. Um jovem que quer conquistá-la (o próprio Jodorowsky como actor) muda de cabeça e de personalidade como estratégia para os seus objectivos.
Ao mesmo tempo divertido, bizarro e visualmente sugestivo, eis o primeiríssimo filme do realizador chileno.
O filme, considerado perdido, foi encontrado na Alemanha em 2006. Tem apenas 20 minutos.
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