Há quase dois mil anos, a maior biblioteca do mundo - a de Alexandria no antigo Egipto continha num só edifício todos os livros de ciência, arte, matemática, cultura, política produzidos naquele tempo. Ou seja, reunia a totalidade dos conhecimentos da Humanidade. No seu momento alto, a Grande Biblioteca de Alexandria chegou a acumular mais de meio milhão de documentos. Proporcionalmente, a Biblioteca de Alexandria tinha mais livros e documentos do que muitas das maiores bibliotecas da actualidade. Isto apesar do facto de os conhecimentos humanos serem agora infinitamente mais vastos do que na Antiguidade.
Talvez levado pelo ideal de reunir todo o conhecimento humano produzido até hoje, o co-fundador da revista Wired (importante revista de ciência, cultura e tecnologia), Kevin Kelly, (na imagem) quis saber o volume e dimensão do conhecimento humano. Ou seja, quantificou (se isso é possível), grosso modo, a acumulação de conhecimentos humanos nos diversos formatos e suportes até aos dias de hoje.
Não sei como fez as contas, mas os resultados que apresentou foram estes: ao longo da história da Humanidade os seres humanos publicaram/criaram até à data:
- Trinta e dois milhões de livros.
- Setecentos e cinquenta milhões de artigos e ensaios.
- Vinte e cinco milhões de canções.
- Quinhentos milhões de imagens.
- Quinhentos mil filmes.
- Três milhões de vídeos, programas televisivos e curtas-metragens.
- Cem mil milhões de páginas na internet.
A maior parte desta explosão de conhecimentos e informação aconteceu na última metade do século XX e primeira década do século XXI. Kevin Kelly refere, por último, que o conjunto de conhecimentos humanos tem sido produzido a uma tal alta velocidade e quantidade que esse mesmo conhecimento duplica de cinco em cinco anos. E visto que esta estimativa foi feita há mais de dois anos, é mais do que certo que estes dados estão, e muito, desactualizados. Kevin Kelly é um guru da cibercultura e quando arriscou fazer esta estimativa referia-se ao facto do conceito da Biblioteca de Alexandria poder ser convertida numa colossal biblioteca... virtual.
Isto porque empresas como a Google e algumas da maiores universidades do mundo como Harvard, Oxford ou Stanford, têm um projecto comum de digitalização de livros e documentos, no sentido de criar a maior biblioteca universal de conhecimentos e cultura jamais sonhada. As intenções podem ser boas, mas este projecto hercúleo e de dimensões épicas arrisca-se a nunca ser concluído, dada a torrente colossal de informação produzida diariamente em todo o mundo.
Não sei como fez as contas, mas os resultados que apresentou foram estes: ao longo da história da Humanidade os seres humanos publicaram/criaram até à data:
- Trinta e dois milhões de livros.
- Setecentos e cinquenta milhões de artigos e ensaios.
- Vinte e cinco milhões de canções.
- Quinhentos milhões de imagens.
- Quinhentos mil filmes.
- Três milhões de vídeos, programas televisivos e curtas-metragens.
- Cem mil milhões de páginas na internet.
A maior parte desta explosão de conhecimentos e informação aconteceu na última metade do século XX e primeira década do século XXI. Kevin Kelly refere, por último, que o conjunto de conhecimentos humanos tem sido produzido a uma tal alta velocidade e quantidade que esse mesmo conhecimento duplica de cinco em cinco anos. E visto que esta estimativa foi feita há mais de dois anos, é mais do que certo que estes dados estão, e muito, desactualizados. Kevin Kelly é um guru da cibercultura e quando arriscou fazer esta estimativa referia-se ao facto do conceito da Biblioteca de Alexandria poder ser convertida numa colossal biblioteca... virtual.
Isto porque empresas como a Google e algumas da maiores universidades do mundo como Harvard, Oxford ou Stanford, têm um projecto comum de digitalização de livros e documentos, no sentido de criar a maior biblioteca universal de conhecimentos e cultura jamais sonhada. As intenções podem ser boas, mas este projecto hercúleo e de dimensões épicas arrisca-se a nunca ser concluído, dada a torrente colossal de informação produzida diariamente em todo o mundo.
1 comentário:
It seems that the govt can't determine what being English is, so how are we expected to get that one right? If it indicates 'niche,' and 'won't sell worldwide,' then it's an apparent nonstarter."
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