Mostrar mensagens com a etiqueta Charles Bukowski. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Charles Bukowski. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O que é um escritor maldito?

Rimbaud, Céline, Bukowski, Marquês de Sade, Henry Miller, Baudelaire, Artaud... Todos estes nomes das letras (prosa e poesia) foram considerados escritores "malditos". Fora do sistema, radicais, provocadores, insubmissos, originais, heterodoxos e rebeldes (na escrita e/ou na vida).
Agora há um livro que explica o que é um escritor maldito:

sábado, 31 de agosto de 2013

Bukowski na Internet

A grande notícia cultural do dia tem a ver com um dos grandes escritores americanos (malditos e/ou marginais) da segunda metade do século XX: Charles Bukowski (1920 - 1994).
Truculento, mulherengo, vagabundo, bêbado, provocador e escritor de notável verve e originalidade, Bukowski tem agora direito a um site que reúne a mais completa e diversificada informação sobre a sua vida e obra (até disponibiliza o ficheiro do FBI sobre ele ou as dezenas de localizações geográficas dos locais onde viveu e trabalhou).
Está tudo aqui. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O "êxtase da mente"




O que têm em comum Raymond Chandler, John Cheever, Tennessee Williams, Dylan Thomas, Dorothy Parker, Edgar Allan Poe, Baudelaire, Paul Verlaine, Truman Capote, Jack Kerouac, William Faulkner, Charles Bukowski (na imagem), Graham Greene, F. Scott Fitzgerald, James Joyce, Fernando Pessoa, Ernest Hemingway, Hunter S. Thompson e Jack London?
Todos foram grandes escritores e grandes... alcoólicos. E são apenas alguns exemplos.

Dizia Jack Kerouac: "Quanto mais velho eu fico, mais bêbado me torno. Porquê? Porque eu gosto do êxtase da mente." Enquanto que Hunter S. Thompson defendia: "Eu odeio recomendar drogas, álcool, violência, ou insanidade para qualquer um, mas isso tudo sempre funcionou comigo."

O que farão os escritores contemporâneos para estimular o tal "êxtase da mente" de que falava Kerouac?...

domingo, 22 de janeiro de 2012

A saga dos "biopics"



Parece que, depois das sequelas e prequelas, Hollywood vai investir em força nos filmes biográficos de personalidades famosas das artes do espectáculo.

Na última década, houve dezenas de "biopics" sobre outras tantas figuras históricas mundiais: Bob Dylan, Edith Piaf, Ian Curtis, Bettie Page, Truman Capote, John Lennon, Harvey Pekar, Margareth Thatcher, Winston Churchill, Kurt Cobain, Nelson Mandela, Harvey Milk, Coco Chanel, Stravinski, Che Guevara, Ian Dury, Johnny Cash, Ray Charles, Howard Hughes, Frida Kahlo, Marilyn Monroe, etc. (até em Portugal já pegou a moda: depois de Amália Rodrigues e Aristides de Sousa Mendes, está em marca o filme biográfico do António Variações).

A mais recente notícia de um projecto para um filme de cariz biográfico é "Grace of Monaco", sobre a actriz e princesa Grace Kelly. O filme será realizado por Olivier Dahan, conhecido pelo filme biográfico de Edith Piaf, "La Vie en Rose". Entretanto, parece que se confirma que Megan Fox vai encarnar a diva Elizabeth Taylor num filme sobre esta actriz que reinou na era dourada de Hollywood.

Se algum produtor de Hollywood ler este blog, eis as minhas sugestões de nomes (cinema, música, pintura e literatura) para futuros "biopics":


- Erik Satie

- Marcel Duchamp

- Antonin Artaud

- Francis Bacon

- Katharine Hepburn

- Lou Reed

- René Magritte

- Humphrey Bogart

- John Cage

- Frank Zappa

- Alfred Hitchcock

- Ozzy Osbourne

- Ingrid Bergman

- Greta Garbo

- Charles Bukowski

- Louise Brooks

- Montgomery Clift

- Dennis Hopper

- Janis Joplin

- Samuel Beckett

- John Wayne

- William S. Burroughs

- Glenn Gould

- Boris Vian

- Malcom McLaren

- Eric von Stroheim

- Jacques Tati

- Jimi Hendrix

-------

Acredito que, com actores e actrizes adequados a cada personalidade e o realizador ideal, poderiam sair daqui grandes filmes.


ADENDA: Acabo de ler no jornal Expresso que, afinal, quem vai interpretar Elizabeth Taylor é a actriz Lindsay Lohan, num filme com o título "Elizabeth & Richard".


Lindsay Lohan?...

sábado, 1 de janeiro de 2011

Balanço 2010 - Os livros


Em Portugal existe um mercado livreiro avassalador: são editados, em média, cerca de 40 novos títulos... diariamente. Por ano, são milhares de novos livros que inundam as prateleiras das livrarias (sem contar com as reedições). Ou seja, nem o leitor mais obsessivo e mais endinheirado consegue acompanhar este frenético ritmo editorial. Uma selecção criteriosa impõe-se.
Houve muitos bons livros que não consegui ler (ou porque não tive tempo ou porque simplesmente não os podia comprar a todos). Alguns ainda estão na "fila de espera de leitura" e nem se encontram mencionados nesta lista necessariamente resumida:

1 - "À Espera no Centeio" - J.D. Salinger (Difel)
2 - "Menos Que Zero" - Brett Easton Ellis (Teorema)
3 - "Um Repentino Pensamento Libertador" - Kjell Askildsen (Ahab)
4 - "Pão Com Fianbre" - Charles Bukowski (Ulisseia)
5 - "Do Inconveniente de Ter Nascido" - E.M. Cioran (Letra Livre)
6 - "Dalí e Eu - Uma História Surreal" - Stan Lauryssens (Editoral Presença)
7 - "Contos Fantásticos" - Edgar Allan Poe (Ulisseia)
8 - "Os Grandes Mistérios da História" - Vários autores (Clube do Autor)
9 - "Filho de Jesus" - Dennis Johnson (Ahab)
10 - "Submundo" - Don DeLillo (Sextante)
11 - "Contos de Amor, Loucura e Morte" - Horacio Quiroga (Cavalo de Ferro)
12 - "Correios" - Charles Bukowski (Antígona)
13 - "As Vidas dos Outros" - Pedro Mexia (Tinta da China)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Bukowski


Bukowski, Charles Bukowski.
No seu túmulo lê-se um desconcertante epitáfio: “Don’t Try”. Foi um poeta e romancista maldito, um vagabundo genial à mercê das piores intempéries da vida. E a sua vida - repleta de deboche e escândalos - dava um belo filme realizado por um Jim Jarmusch. Eis que descobri um site brasileiro com imensa informação sobre o autor de “Mulheres”. Citações sobre tudo e mais alguma coisa: cinema, violência, música pop, trivialidades, artes... Era um caso o Bukowski. Um caso sério de literatura que hoje se tornou raro. Aqui.