terça-feira, 31 de março de 2009
Bodysnatchers
Os políticos e a língua portuguesa
Clássicos do cinema em DVD
segunda-feira, 30 de março de 2009
Maurice Jarre
Um festival de trailers
Neste post já tinha abordado a originalidade do festival de cinema espanhol "Teaserland", um festival de trailers... falsos. Isto é, em vez do festival submeter e avaliar filmes (temáticos ou não) convencionais, os objectos a concurso são apenas trailers de filmes imaginários. Um excelente incentivo para jovens realizadores que, antes ainda de um filme estar feito, têm de imaginar o respectivo trailer (ou teaser). O realizador do melhor trailer terá um prémio em dinheiro para realizar uma curta-metragem. Mas ainda não foi seleccionado, já que de momento foram seleccionados 18 finalistas para o prémio final. Alguns trailers são excelentes e muito bem feitos, mais a mais, tendo em conta que os filmes não existem, são imaginários. Podem-se visualizar os trailers finalistas aqui.
Concerto de gelo
domingo, 29 de março de 2009
Charles Manson de volta?
O prodigioso cinema americano dos 70
sábado, 28 de março de 2009
Guerra de televisões
A concorrência entre as estações de televisão privadas e a pública não se resumem apenas à guerra de audiências nas telenovelas e concursos. A informação e contra-informação também fazem parte da contenda. Uma prova: ontem, o Telejornal da RTP referia que a estação pública tinha tido um ganho de 9 milhões de euros no último ano, tendo conseguido equilibrar o défice orçamental. Uns minutos mais tarde desta notícia, ao fazer um zapping para a SIC, vejo o jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho referir que a RTP está em “falência técnica” com um prejuízo de mais de 40 milhões de euros. Afinal em que ficamos? Onde está a verdade e quem mente? Espera-se agora a versão da TVI sobre o estado das finanças da RTP, versão essa que não será muito benéfica para a imagem da estação pública...
Escadaria de Odessa
sexta-feira, 27 de março de 2009
PJ Harvey
Cohen e o disco ao vivo
quinta-feira, 26 de março de 2009
Zero em Conduta - o filme todo
Jean Vigo, que morreu com apenas 29 anos, fez parte da vanguarda francesa do cinema, com Jean Cocteau, René Clair e Luís Buñuel (a pesar de este ser espanhol, foi em França que começou a carreira de realizador). O pai de Vigo era anarquista e esta ideologia influenciou determinantemente a sua visão artística, resultando num cinema libertário, de recusa de regras académicas, fazendo um cruzamento de linguagens entre o realismo de um Jean Renoir e o surrealismo de um Buñuel. A sua escassa filmografia é de uma riqueza singular: o documentário “A propósito de Nice” (1929) que tanto influenciou Manoel de Oliveira no “Douro, Faina Fluvial”; o documentário “Taris” sobre um nadador famoso (1931); “Zero em Conduta” (1933), obra fundamental que reflecte sobre o autoritarismo da escola; e o maravilhoso “Atalante” (1934). Todos os filmes de Jean Vigo tiveram como operador de câmara Boris Kaufman, irmão do cineasta russo Dziga Vertov. Desde 1951 que foi instituído o “Prémio Jean Vigo” para o melhor realizador francês, atribuído anualmente.
Almofadas poéticas
quarta-feira, 25 de março de 2009
O Holocausto foi um "detalhe evidente", disse o verme
A BMW e a Pop Art
The Man is back in Town!
terça-feira, 24 de março de 2009
Mapa de salas
segunda-feira, 23 de março de 2009
O disco "radical" de Amy Winehouse
O jornalista-escritor-de-romances-históricos-passíveis-de-adaptação-para-novela-ou-série-de-ficção-televisiva
domingo, 22 de março de 2009
Bruges: a cidade e o filme
O último caso de uma cidade retratada no cinema e que julgo interessante nos termos em que referi, é o excelente filme "Em Bruges" (2008) do estreante realizador e argumentista Martin McDonagh. O filme é notável na medida em que a cidade da Bélgica funciona como catalisador de toda a história protagonizada por Colin Farrell, Brendan Gleeson (ambos na imagem) e Ralph Fiennes. Nos últimos anos, não me lembro de mais nenhum filme em que uma cidade fosse filmada de forma tão bela, sem que seja apenas mero cenário (como aconteceu com Barcelona no último filme de Woody Allen).
Filmes ilustrados
sábado, 21 de março de 2009
Heath Ledger e o seu último filme desprezado
Cem mil
sexta-feira, 20 de março de 2009
A educação pelo cinema - agora em livro
Francis Ford Coppola, 1963
No início dos anos 60, o realizador de “O Padrinho” assinava somente como Francis Coppola, sem o nome intermediário “Ford”, que passou a usar somente mais tarde, a partir de seus filmes seguintes. As semelhanças entre “Dementia 13” e o clássico de terror “Psycho” (1960), realizado três anos antes pelo mestre Alfred Hitchcock, são óbvias, mas o primeiro filme de Coppola, mesmo não sendo uma obra-prima do cinema, tornou-se num filme de culto do género e numa obra única dentro da filmografia de Coppola.
O filme pode ser visto integralmente aqui.